terça-feira, 30 de setembro de 2014

Congresso ganha iluminação rosa em campanha contra o câncer de mama

Foto: Arquivo Câmara dos Deputados 
O Congresso Nacional participa novamente do Outubro Rosa, movimento mundial de conscientização sobre a importância da detecção precoce do câncer de mama. O slogan da campanha - “Acenda sua consciência” - é uma referência à iluminação rosa que o Congresso receberá nesta quarta-feira (1º).
O ato é uma iniciativa da Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, em parceria com a Procuradoria da Mulher do Senado Federal.
Realizado em vários países, o movimento remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama. O evento iniciou-se na década de 1990, nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil em 2008, por iniciativa da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama).
O movimento prevê ações durante todo o mês em várias cidades do País. Em Brasília, outros monumentos serão iluminados por iniciativa do Governo do Distrito Federal e do governo federal, que, assim como a Câmara e o Senado, preveem uma programação especial durante o mês.
Confira a programação de eventos no Congresso:
Dia 1º de outubro: Iluminação do Congresso Nacional.
Dia 16 de outubro: Quintas femininas – debate sobre “Câncer de mama: informação transparente, decisão consciente”, no plenário 2, da ala Nilo Coelho, no Senado a partir das 10 horas.
Saiba mais sobre a campanha e as atividades no site: http://www.outubrorosa.org.br/
Da Redação - ND 




                                                                                                                                     

Fonte: Agência Câmara


ANS realiza a 1ª reunião para regulamentação da Lei 13.003/2014

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157º Boletim da Câmara de Saúde Suplementar – CAMSS – Brasília, 29 de setembro de 2014.
1ª reunião para regulamentação da Lei 13.003/2014

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizou na última quinta-feira (25/09), no Rio de Janeiro, o primeiro encontro do Grupo de Trabalho para a regulamentação da Lei 13.003/2014, que estabelece a contratualização entre operadoras de planos de saúde e os prestadores de saúde. Foram apresentadas as contribuições e sugestões enviadas por representantes de instituições ligadas ao setor de saúde suplementar, como associações de operadoras e prestadores de serviços de saúde.

Os temas definidos com os participantes para a construção dos artigos da lei foram: a necessidade de adaptação à nova lei dos contratos vigentes, os critérios de equivalência para substituição de prestadores, a elaboração das formas e dos conteúdos dos contratos estabelecidos entre as partes, a definição do ano/calendário, o modo que se dará a utilização do índice de reajuste definido pela ANS, a definição desse índice pela agência reguladora, além das formas de comunicação com os beneficiários no que se refere a exclusão e inclusão de prestadores pelos planos.

As próximas reuniões estão previstas para:
- 17 de outubro, quando serão detalhados os pontos apresentados no encontro de ontem.
- 04 de novembro, para discutir o índice de reajuste.
- 11 de novembro, quando será apresentada e discutida a minuta de regulamentação.

A Lei 13.003/2014 foi sancionada em 24 de junho deste ano e torna obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços. A nova legislação altera a Lei 9656/98, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, e entra em vigor em 24 de dezembro. Entre os principais pontos de discussão estão a regulamentação de itens como a exigência de comunicação da substituição de profissionais de saúde, laboratórios e clínicas e a definição de percentual de reajuste de honorários nos casos em que operadoras e prestadores não chegarem a um consenso.

Fonte: ANS

O que é permitido e o que é proibido fazer durante as eleições

No domingo (5), 142,8 milhões de brasileiros poderão votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital. No Senado, um terço das vagas (27, de um total de 81) está em disputa: cada estado e o Distrito Federal elegerão um senador, com mandato de 8 anos. Na Câmara, a eleição é para todas as 513 cadeiras. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estima que a totalização dos votos da maior parte das urnas será finalizada poucas horas após o encerramento da votação, o que significa que alguns resultados poderão ser conhecidos ainda no domingo. O segundo turno está marcado para 26 de outubro.
Veja no infográfico o que é permitido e proibido durante as eleições de domingo, da campanha nas ruas até a cabine de votação.
Clique na imagem para ampliar.
Fonte: Agência Senado

FENAM Regional Nordeste defende democracia em reunião


Foto: Valéria Amaral 

Foi realizada nesta sexta-feira (26), em São Luís (MA), uma reunião da FENAM Regional Nordeste. O encontro foi realizado na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado, e discutiu os problemas locais dos sindicatos e a conjuntura nacional.  Participaram da reunião os sindicatos do Maranhão, Sergipe, Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará, Bahia, além da presença do Paraná e Rio de Janeiro.

O secretário da FENAM Regional Nordeste, José Menezes, alertou que os sindicatos precisam estar preparados para o novo governo diante das novas eleições, independente de quem seja os novos políticos a assumirem o governo. “Precisamos esgotar todas as instâncias democráticas para o fortalecimento”, afirmou. Em seguida, ele passou a palavra para os sindicatos discutirem os problemas locais.

A presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí, Lúcia Santos, fez relatos sobrea crise com a EBSRH e a luta judicial para que o movimento sindical médico lidere os profissionais e as suas demandas dentro da EBSRH.  Ela informou que haverá no dia 1º de outubro  uma audiência no judiciário, onde será definido quem representará os profissionais médicos.

O 1º secretário da FENAM, José Tarcísio, informou que no Ceará há crise na Santa Casa local, onde os repasses do governo Estadual foram diminuídos. Ele relatou que há uma fila de 3 mil pacientes esperando por cirurgia.

O presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Ponte, falou sobre as lutas locais permanentes, que há décadas vem sendo feitas pelo movimento médico em busca de condições de trabalho e salário.

O presidente do Sindicato dos Médicos do Maranhão, reeleito para o triênio 2014-2017, afirmou que espera coesão e cumplicidade nos sindicatos e na FENAM para o próximo ano. “Nós precisamos de cumplicidade diante desse ambiente nacional que estamos vivendo, senão seremos engolidos”, afirmou Adolfo Silva Paraíso.

Dr. Deoclides contou sobre a crise na Bahia com o Saúde Bradesco que vem se  travada há três meses, que apesar da ajuda das entidades nacionais, no momento há um impasse, e  e há uma expectativa de que a justiça local possa resolver garantindo algum reajuste.

As outras discussões foram colocadas no plano nacional pelo presidente da FENAM, Geraldo Ferreira, que falou sobre o papel da FENAM dentro da CNTU e da Confemel. Ele disse também sobre a ajuda que a FENAM está dando nas lutas locais, inclusive participando de eventos no Piauí, na Bahia, e em outros locais que tem sido convidado.  “A FENAM está trabalhando e nunca esteve em tanta evidência. Toda semana temos um fato novo.  Houve a reunião na ANS, no Ministério Público, visita aos sindicatos.  A FENAM está comprometida com todas as lutas nacionais e regionais”, afirmou dr. Geraldo.


O presidente da FENAM fez relato sobre a reunião na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em que a FENAM esteve representada pelo secretário de Saúde Suplementar, Márcio Bichara, e pelo presidente do Sindicato dos Médicos de Caxias do Sul, Marlonei Santos, onde a FENAM apresentou contrato padrão que deverá nortear as negociações com os planos de saúde, que serão feitas a partir de agora, em janeiro.

Foi realizada também uma discussão do panorama nacional da FENAM. Foi colocado pelo presidente da FENAM a necessidade da realização do Conselho Deliberativo para preenchimento das vagas, surgidas por renúncia dos diretores, ou seja, homologação dos cargos de diretores, além da necessidade de convocação de um Congresso para adequações estatutárias à nova realidade da FENAM.

Por unanimidade foi elaborada uma nota da FENAM Regional Nordeste defendendo a democracia interna e a convocação dos fóruns de discussão e deliberativos, como o Conselho Deliberativo e o Congresso, para que a democracia dentro da FENAM possa ser aprofundada e os assuntos possam ser debatidos e deliberados. Em breve a nota será divulgada.

Fonte: FENAM/Valéria Amaral 

PR: combate ao exercício ilegal da medicina


                                     Foto: Reprodução 


Em recentes encontros com consultores da Serasa, a direção do SIMEPAR estuda, juntamente com a assessoria jurídica, a possibilidade de incluir na lista de devedores o nome dos médicos que se encontram inadimplentes com o pagamento da taxa anual da Contribuição Sindical. A Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e o Estatuto do SIMEPAR conferem ao Sindicato o dever de cobrar o tributo atrasado de forma legal.

O SIMEPAR se baseia no artigo 606 da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), que prevê: “Às entidades sindicais cabe, em caso de falta de pagamento da contribuição sindical, promover a respectiva cobrança judicial, mediante ação executiva, valendo como título de dívida a certidão expedida pelas autoridades regionais do Ministério do Trabalho”.

O montante recolhido é distribuído entre cadeia de representação dos médicos, como os sindicatos, as federações, as confederações e à Conta Especial Emprego e Salário, administrada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Pela Lei, 60% são destinados aos sindicatos, 15% para as federações, 5% para as confederações e 20% para o MTE, que realiza vários programas de aperfeiçoamento, treinamento e educação continuada.

Por isso, o SIMEPAR estuda a inclusão do médico em atraso na lista de devedores e comunica que poderá cobrar judicialmente os débitos gerados pela inadimplência na contribuição sindical. O Sindicato está fazendo um levantamento financeiro para verificar como está a situação de cada profissional e também para averiguar se as prefeituras e secretarias têm arrecadado o tributo dos médicos e repassado para o Sindicato. As pessoas jurídicas tem obrigação de zelar pela comprovação do recolhimento e também poderão ser inscritas no cadastro.

O presidente do SIMEPAR, Mario Ferrari, afirmou que vários sindicatos estão empenhados em arrecadar desses municípios e repassar diretamente para os que trabalham na negociação trabalhista. Os sindicatos médicos lutam por ampliação profissional, realizam a negociação de salário e melhorias nas condições de trabalho do médico. O outro aspecto é que a inadimplência dos médicos deixa esses profissionais em condições irregulares para o exercício profissional.

O SIMEPAR tem uma preocupação grande em relação à inadimplência, uma vez que o pagamento é obrigatório tem mascarado o exercício ilegal da medicina por profissionais que não são formados em medicina. Entende também que o médico não pagando o imposto sindical gera um dano às lutas em defesa da categoria. Conclui pedindo aos médicos devedores que entrem em contato com o sindicato uma vez que a relação dos inadimplentes será enviada, como determina a legislação, ao CRMPR ao Ministério Publico e ao Ministério do Trabalho e Emprego.


Fonte: SIMEPAR / via FENAM

Propostas dos presidenciáveis para várias áreas já tramitam na Câmara; compare


                                     Foto: Reprodução 


Reportagem especial apresenta os principais planos para saúde, educação, segurança, economia e direitos humanos dos seis candidatos à Presidência que pertencem a partidos com representação na Câmara dos Deputados, além de apontar propostas semelhantes que já estão sendo analisadas pelo Congresso.

A melhoria nos serviços de saúde, uma educação de qualidade e a proteção contra o crime e a violência são, nessa ordem, os maiores anseios dos brasileiros, segundo a pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) – Nossos Brasis: prioridades da população, realizada em agosto de 2013 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com 3.810 entrevistados em mais de 210 cidades (veja quadro ao final da matéria). Não por acaso, programas de governo dos candidatos a Presidência da República abordam esses grandes temas.

Nesta reportagem especial, os principais projetos em análise na Câmara dos Deputados são relacionados às promessas de campanhas comuns dos presidenciáveis para essas grandes áreas e também para a economia e os direitos humanos.

Diversas das propostas apresentadas pelos presidenciáveis já tramitam na Casa, sem que tenha havido possibilidade de acordo para a sua aprovação.

A reportagem considera somente os candidatos cujos partidos têm representação na Câmara – PT, PSDB, PSB, PSC, Psol e PV – e propostas semelhantes apresentadas por pelo menos dois candidatos. Entre as propostas apresentadas, foram priorizadas as que têm mais relação com os trabalhos da Casa.

Clique nos links abaixo para conhecer as principais promessas dos presidenciáveis para cada um desses temas e os projetos que tramitam na Câmara sobre esses assuntos:

 Saúde  
     
 Educação
      
 Segurança



Fonte: Agência Câmara 

Violência contra peritos médicos é tema de debate do Comitê Internacional da Cruz Vermelha



                                    Foto: Repdrodução 


A “Assistência à Saúde em Perigo – Uma Questão de Vida ou Morte” foi o tema do debate promovido pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que aconteceu na noite da última  quinta-feira (25), no Museu Nacional da República, em Brasília. O diretor segundo-secretário da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), Fábio Farias, aproveitou a oportunidade para levar ao conhecimento das entidades presentes a situação vivenciada pelos peritos médicos brasileiros.

O diretor da ANMP alertou em números a insegurança vivenciada no dia-a-dia dos profissionais. Segundo ele, 70% dos peritos se sentem inseguros no ambiente de trabalho, outros 50% tem medo enquanto exercem a profissão, 91% já receberam ameaças, enquanto 40% já foram agredidos e 40% já cederam à coação por medo.

O diretor da ANMP explicou também que há cerca de um mês, a Associação encaminhou ofício para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) solicitando providências sobre as questões de segurança do perito médico e melhores condições de trabalho, não obtendo uma resposta satisfatória, pois apesar de existirem instrumentos legais de segurança, os mesmos não veem sendo efetivamente aplicados em algumas localidades.

Fábio Farias finalizou solicitando ajuda do Comitê Internacional da Cruz Vermelha para que parcerias sejam realizadas em prol da categoria. “A perícia médica brasileira pede socorro!”, ressaltou.

Também fizeram parte dos debates o diretor de Relações Internacionais da Associação Médica Brasileira (AMB), Miguel Jorge, a presidente da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN), Ângela Maria Alvarez e o representante do Ministério da Saúde, Alexandre Primo.

Fonte: ANMP 

Despesas com cuidadores de idosos poderão ser deduzidas no Imposto de Renda

Salvar
O projeto (PLS 57/2014), que inclui os gastos com cuidadores de idosos entre as despesas com saúde autorizadas a serem abatidas no Imposto de Renda, já foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e agora está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Em entrevista ao jornalista Adriano Faria, da Rádio Senado, o autor da proposta, senador Waldemir Moka (PMDB-MS), diz que abatimento é necessário em face dos elevados custos que essa despesa impõe a muitas famílias e dá mais detalhes.
00:0006:15
Opções: Download
Foto: DrThomas.manaus.am.gov.br
Fonte: Senado

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

SIMEPAR participa de reunião dos professores da Faculdade Evangélica do Paraná


O diretor do Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná – SIMEPAR, Sidon Mendes de Oliveira, e o assessor jurídico da entidade, Luiz Gustavo de Andrade, participaram como convidados da reunião promovida pelo Sindicato dos Professores do Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana – SINPES, ocorrida no sábado (27 de setembro de 2014), na capital. O encontro discutiu medidas para por fim aos constantes atrasos salariais sofridos pelos professores da Faculdade Evangélica de Medicina e preservar a excelência do ensino. A reunião foi presidida por Aloisio Surgik e Valdyr Perrini, respectivamente, presidente e vice-presidente do SINPES.

Perrini explicou aos professores e demais presentes, dentre eles um representante do Diretório Estudantil da Evangélica, as ações judiciais em trâmite na Justiça do Trabalho e a designação de uma mesa redonda que ocorrerá na Superintendência Regional do Trabalho, do Ministério do Trabalho e do Emprego, no dia 1º de outubro, com o fim de se obter um compromisso da Evangélica quanto ao cumprimento dos prazos legais para pagamento dos salários de seus professores.

Durante o encontro, o SIMEPAR se posicionou a favor das medidas apontadas para a solução do problema enfrentado pelos professores da Evangélica. Sidon Mendes de Oliveira, diretor do SIMEPAR, destacou que os profissionais, além de professores, são médicos e que, por isso, o Sindicato dos Médicos apoiará e ajudará no que for preciso a luta por um direito básico, que é o recebimento de salários em dia.

Sidon, que além de médico e diretor do SIMEPAR, é professor titular da Faculdade Evangélica, apoiou ainda a proposta do SINPES, de conscientização da população, por meio de entrega de panfletos sobre os problemas financeiros do Evangélico, que vêm atingindo a tradicional faculdade de Medicina. Ele destacou a importância e experiência do SINPES na defesa dos professores de Curitiba. “A preocupação dos sindicatos gira em torno não apenas da melhoria das condições de trabalho, mas também da manutenção da qualidade do ensino da Medicina, na instituição”, afirmou.

A assessoria jurídica do SIMEPAR também se colocou à disposição para atuar como assistente do SINPES em ações nas quais se defendam os interesses dos médicos que sejam professores de instituições de ensino superior. O SINPES destacou a importância da parceria, no fortalecimento dos interesses da categoria, relembrando que o Sindicato dos Médicos tem conquistado vitórias importantes em suas ações judiciais.

Fonte: Imprensa Simepar


Dia Mundial do Coração, conheça a campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia



Conheça essa campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia http://cientifico.cardiol.br/

Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia

Medicamento para hemofilia ganha marca da Hemobrás


“O lançamento do medicamento já em uma embalagem produzida com a marca da Hemobrás é um passo significativo para o Brasil. É um produto altamente sofisticado do ponto de vista tecnológico e nosso objetivo é o domínio de toda a cadeia de produção para fortalecer a indústria nacional e garantir o atendimento de todos os pacientes com hemofilia”, afirmou Chioro.

A oferta gratuita do medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) está completando um ano e se tornou possível com a Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) firmada pelo Ministério da Saúde com o laboratório Baxter Internacional. A PDP possibilitará, ao final do processo (previsto para ocorrer até 2020), a transferência de tecnologia para produção nacional do produto. Desde junho de 2013, foram distribuídos 600 mil frascos do fator VIII recombinante em todo o território nacional, beneficiando cerca de 6 mil pacientes. Em um ano, foram investidos mais de R$ 200 milhões com a aquisição do medicamento.

O presidente da Hemobrás, Romulo Maciel, destacou a importância da nacionalização do medicamento. “Estamos no processo de transferência de tecnologia para produzir o medicamento no Brasil. Com isso, seremos o 4º país do mundo a deter o conhecimento da produção desse tratamento de alta tecnologia e tão fundamental para a qualidade de vida dos pacientes com hemofilia”, destacou Maciel.

Até o final do ano, o Brasil contabilizará uma economia de R$ 150 milhões com a compra do fator VIII recombinante. Além disso, com a venda do Hemo 8-r para o Ministério da Saúde, a Hemobrás passará a ter o direito de utilizar o crédito presumido para a contribuição de PIS/Cofins. Isso significa uma economia de R$ 42 milhões por ano à empresa.

O medicamento é considerado um avanço na qualidade de vida dos pacientes, pois tem capacidade de produção ilimitada, comparado ao medicamento feito a partir do fator plasmático, que depende da doação de sangue humano. O tratamento com o recombinante é sob demanda ou profilático, ou seja, aplicado regularmente, principalmente durante o período de crescimento. Evita sangramentos, previne deformidades, diminui o sofrimento e melhora a qualidade de vida dos pacientes.

HEMOFILIA - A hemofilia não tem cura e é causada pela falta de proteínas específicas no sangue, que são responsáveis pelo processo de coagulação – o fator VIII, no caso do tipo A. Além dos sangramentos, os cortes na pele que levam um tempo maior para estancar são alguns dos sintomas da enfermidade. O tratamento é para toda a vida e se dá com a reposição deste fator deficitário. Atualmente, existem 9,1 mil hemofílicos tipo A no Brasil e, destes, 5,7 mil são considerados pacientes graves ou moderados.

FÁBRICA - A Hemobrás está construindo em Goiana, a 63 quilômetros do Recife (PE), a primeira fábrica do Brasil que produzirá medicamentos derivados do sangue por meio de engenharia genética, com capacidade para processar 500 mil litros de plasma ao ano. As obras civis têm previsão de conclusão em 2017, mas uma importante parte da unidade (recepção, triagem e armazenamento do plasma) funciona desde setembro de 2012. Quando concluído, o empreendimento possuirá 17 prédios, distribuídos em 48 mil mde área construída, em um terreno de 25 hectares.

A fábrica da Hemobrás deverá produzir 200 lotes anuais do fator VIII recombinante, o que irá triplicar a circulação interna do medicamento, elevando o índice de terapia per capita a um patamar encontrado apenas nos Estados Unidos e Reino Unido. A tendência é que, em 2020, quando a produção estiver ocorrendo totalmente em solo nacional, a empresa atinja 1,2 bilhão de UI (unidade internacional). Mesmo fabricando o recombinante, a Hemobrás continuará produzindo o fator VIII plasmático, já que existem estudos apontando que uma pequena quantidade dos pacientes pode desenvolver intolerância ao biofármaco.

Além do fator VIII recombinante, na fábrica serão produzidos os hemoderivados de maior consumo no mundo - hoje 100% importados: albumina, imunoglobulina, fatores de coagulação VIII e IX plasmáticos, fator de von Willebrand e complexo protrombínico. Esses produtos são fundamentais para milhares de brasileiros portadores de hemofilia, imunodeficiências primárias, cânceres, cirrose, queimaduras graves e crianças com Aids, além de pessoas em tratamento de terapia intensiva, atendidas no SUS.
Fonte: Ascom/MS

Ministério da Saúde libera R$ 150,4 milhões para hospitais universitários


O Ministério da Saúde liberou R$ 150,4 milhões para reforçar o orçamento de hospitais universitários. Os recursos beneficiarão 39 instituições de 29 cidades. A destinação consta de três portarias publicadas na sexta-feira (26) no Diário Oficial da União.

Ao longo deste ano, essa é a quarta vez que os hospitais universitários recebem esse tipo de reforço financeiro. Até o fim do ano, serão investidos RS 463,7 milhões.

Os recursos serão destinados às ações que integram o Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários (REHUF), desenvolvido e financiado em parceria com o Ministério da Educação (MEC).

Os valores são definidos com as instituições e levam em conta indicadores e metas de desempenho de cada local. Com o incentivo, os hospitais universitários podem adquirir aparelhos para exames de imagem, realizar pequenas reformas ou comprar materiais de limpeza, entre outros itens.

Os hospitais universitários são vinculados às instituições de ensino superior do MEC, responsável pelo pagamento dos profissionais concursados. Já o Ministério da Saúde repassa recursos para o custeio dos serviços prestados à população nas unidades.

Fonte: Portal EBC

Eleição para a escolha de membros da Comissão de Ética Médica

Anexos: 
Público-Alvo: 
Médico servidor (professor ou não) com atuação no HC/UFPR

Fonte: Ascom/Hospital de Clínicas da UFPR

HC recebe selo de Qualidade em Transplantes no Paraná e tem profissional homenageado no Fórum “Estadual Paraná pela Vida”

O Diretor Geral do Hospital de Clínicas (HC), Flavio Tomasich, esteve presente na solenidade de abertura do Fórum Estadual “Paraná Pela Vida” realizado pela Central de Transplantes da Secretaria Estadual da Saúde, na quarta-feira, dia 24 de setembro, no Canal da Música.
No evento, foi lançada a Campanha Institucional “Doação de Órgãos. Fale sobre isso”, juntamente com o Selo “Qualidade em Transplantes do Paraná” e uma sessão de homenagens aos parceiros da Central Estadual de Transplantes – CET/PR.
O Hospital de Clínicas recebeu o Selo “Qualidade em Transplante do Paraná 2014”, na categoria Transplante Hepático, pelo cumprimento das metas no processo de qualificação dos Centros Transplantadores do Paraná. Julio Coelho, Chefe do Serviço de Transplante Hepático do HC, recebeu a honraria e discursou sobre o tema. O neurologista do HC, Carlos Eduardo Silvado, por sua vez, recebeu a deferência como “Parceiro da Central Estadual de Transplantes” pelo seu trabalho na área de determinação da Morte Encefálica (ME) e Manutenção do Doador. 
 Foto: José Fernando Ogura
Fonte: Ascom/Hospital de Clínicas (HC)

Médico tem desconto em atualização da Certificação Digital

Os médicos associados ao SIMEPAR, em dia com suas obrigações sociais, que desejarem comprar ou renovar os certificados digitais podem usufruir de um bônus de 5% na aquisição ou renovação do documento eletrônico. Os interessados receberão um código para o desconto fornecido pelo SIMEPAR em acordo com a Serasa.
Cabe lembrar que o Certificado Digital é uma assinatura com validade jurídica que garante proteção às transações eletrônicas e outros serviços via internet, permitindo que pessoas e empresas se identifiquem e assinem digitalmente de qualquer lugar do mundo com mais segurança e agilidade. 
Dentre os benefícios da certificação digital estão: validação jurídica de documentos eletrônicos; desburocratização de processos, pois não necessita de reconhecimento de firma; economia de tempo, porque os serviços são realizados pela internet. Outros exemplos são: consulta do imposto de renda, assinaturas de contratos digitalmente, entre outros.
Associe- ao SIMEPAR e usufrua do desconto concebido. Para se filiar clique aqui
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Fonte: Imprensa Simepar