quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Pequeno Cotolengo contrata Médico Clínico Geral

Pequeno Cotolengo contrata Médico Clínico Geral
Experiência e Atribuições: Realizar diariamente atendimentos médicos aos moradores da Instituição (no consultório e/ou nos lares), e elaborar as devidas evoluções dos casos nos prontuários. Fazer visitas aos moradores nos lares e casas lares, realizando os atendimentos em situações emergenciais.Elaborar e atualizar as prescrições dos moradores, alterando as medicações conforme demanda e necessidade. Realizar a interface com a equipe médica, avaliando os casos e as interações medicamentosas. Realizar atendimento médico aos novos moradores, solicitando os encaminhamentos necessários para verificação do estado de saúde do mesmo (exames, consultas, entre outros). Prestar atendimentos de urgência e emergência, quando necessário.

Formação: Superior Completo e CRM regular e ativo.
Remuneração: A combinar.
Carga horária: 20 horas semanais

Envie seu currículo para recrutamento@pequenocotolengo.org.br com o título da vaga e  com a pretensão salarial.

Fonte: Imprensa Simepar

Senado - Senadora confirma retorno da gratificação dos médicos federais na LDO 2016

Participaram da reunião com a parlamentar o secretário de Comunicação da FENAM, Jorge Darze, e o secretário de Assuntos Jurídicos, Eglif Negreiros 


Foto: FENAM 


A senadora Rose de Freitas (PMDB/ES) confirmou no início da tarde desta quinta-feira (30), aos diretores da FENAM, a inclusão dos recursos necessários para a equiparação da gratificação por desempenho dos médicos federais a outras categorias de nível superior.

A senadora, que é presidente da Comissão Mista de Orçamento garantiu que em audiência com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, os recursos foram autorizados para o atendimento do pleito da FENAM e do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, que lutam para o retorno da gratificação, suspensa desde 2012.

Embora o orçamento não tenha sido concluído, a FENAM continuará acompanhando o fechamento da proposta orçamentária, evitando assim, qualquer hipótese de retrocesso nas negociações.

Neste sentindo, a FENAM agendará reunião com o relator do Capítulo Saúde na LDO, deputado João Arruda (PMDB/RR). O objetivo é discutir as prioridades da categoria na peça orçamentária manifestando a preocupação da FENAM com relação às hipóteses de cortes que podem ferir mortalmente o Sistema Único de Saúde.



Fonte: Valéria Amaral - 30/09/2015

Vitória da medicina: diploma como médico!


Foto: Diretoria AEMED-BR 

Foi aprovado hoje, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, em Brasília, o Projeto de Lei 8114/2014, de autoria do Deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), que prevê a obrigatoriedade da denominação de MÉDICO nos diplomas emitidos por Universidades brasileiras. O projeto contou com amplo apoio da Associação dos Estudantes de Medicina do Brasil (AEMED-BR), entidade que sempre defendeu essa pauta. 
A AEMED-BR mobilizou dezenas de estudantes do DF que compareceram à votação de hoje no Congresso, coordenados por membros da direção nacional de nossa entidade, presentes nesse importante dia. Participamos ativamente da articulação política para convencimento de todos os congressistas membros da Comissão de Educação, em um trabalho iniciado há algumas semanas. Colocamos a todos a necessidade de aprovação do PL, tendo em vista a falta de padronização da nomenclatura dos diplomas hoje, ao passo que algumas unidades de ensino emitem ou emitiram diplomas com o termo BACHAREL, e não MÉDICO. 

FENAM promove mobilização da categoria em Londrina (PR)


                                         Foto: FENAM 


A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) promove nos dias 1º e 2 de outubro agenda de mobilização com os médicos de Londrina (PR). No dia 1º, das 14h às 18h haverá reunião com a categoria e o Sindicato dos Médicos de Londrina, presidido pelo dr. Alberto Toshio Oba. A reunião ocorrerá na Associação Médica de Londrina, na Avenida Harry Prochet, 1055 - São Jorge.

Entre os pontos de discussão está o relatório das lutas sociais, as propostas para a pauta nacional, a situação dos sindicatos junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, entre outros.

No mesmo local, às 19h, haverá palestra sobre a “Precarização da Saúde e a necessidade da mobilização dos médicos”.

Na sexta-feira, às 8h15 haverá vistoria no Hospital Universitário de Londrina  e às 10h30 na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ambas agendas para verificar as condições de atendimento à população e do trabalho médico.

Participam da agenda pela federação, o presidente da FENAM, Otto Baptista, o secretário de Finanças, Geraldo Ferreira, o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Marlonei dos Santos, o secretário de Benefício e Previdência, Darley Rugeri e diretoria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Claudia Paola.

Fonte: Valéria Amaral 

Câmara discute hoje o diploma médico



Foto: Divulgação 

Nesta quarta-feira, dia 30, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados deve apreciar o Projeto de Lei (PL) 8.140/2014, do deputado Mandetta (DEM-MS), que propõe alteração na lei 12.842, de 10 de julho de 2013 (a Lei do Mais Médicos), vedando o uso da denominação “bacharel em medicina” nos diplomas dos cursos superiores de medicina do país. Convertido em lei, o texto prevê que, em substituição, seja utilizada a nomenclatura privativa “médico”.
Na justificativa do projeto, Mandetta ressalta haver quem defenda sua distinção entre os títulos de bacharelado e titulação específica, tendo em vista que os cursos de bacharelado têm duração normal de quatro anos – à exceção do curso de Direito – e oferecem uma base teórica generalista, enquanto os cursos de títulos específicos são mais longos, tendo duração de cinco anos, ou seis anos no caso da medicina, e oferecem uma educação direcionada. “Assim, o fato é que os cursos de ‘título específico’ levam a graus acadêmicos designados diretamente pela profissão estudada, enquanto os bacharelados conferem o título de bacharel”, especificou o deputado.

Câmara - Gestores criticam PEC que obriga concessão de plano de saúde a trabalhador

Documento Centro Brasileiro de Estudos de Saúde afirma que a aprovação da PEC 451/14 significaria o "desmonte” do Sistema Único de Saúde
Gestores estaduais e municipais de saúde estimaram em R$ 10 bilhões o corte orçamentário para o setor em 2016 e afirmaram que a situação poderá se agravar muito a partir de novembro deste ano, quando a previsão é de falta de dinheiro para procedimentos de média e alta complexidade.
Esses dados foram informados durante audiência pública realizada hoje pela Subcomissão Permanente de Saúde, da Comissão de Seguridade Social e Família. O deficit de 2015, segundo os gestores presentes, é estimado em R$ 5,8 bilhões.
Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados
Audiência pública para discutir a crise de assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde, especialmente o desabastecimento de penicilina benzatina nas unidades de saúde do Brasil. Dep. Carmen Zanotto (PPS-PR)
Carmen Zanotto defende proposta que altera o orçamento impositivo para aumentar o percentual dos repasses à saúde
A audiência debateu documento do Cebes (Centro Brasileiro de Estudos de Saúde), que critica a Emenda Constitucional (EC) 86/15, que instituiu o orçamento impositivo, por destinar 15% das receitas líquidas federais ao financiamento da saúde em vez de 10% da receita bruta. O texto oficial do Cebes, publicado na página da instituição em 25 de março, foi citado pela deputada Carmen Zanotto (PPS-SC), que solicitou o debate.

Câmara - Governo vai alterar proposta orçamentária de 2016, confirma ministro

Técnicos do Planejamento e consultores da Câmara e do Senado trabalham na identificação de despesas que poderão ser cortadas no texto. A última vez que o Executivo enviou ao Congresso uma mensagem modificativa ao orçamentário foi em 1998, durante o governo FHC
Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Audiência Pública. Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa
Nelson Barbosa: ajuste fiscal faz parte do “processo de reconstrução do reequilíbrio macroeconômico”

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse nesta terça-feira (29) que o governo vai encaminhar ao Congresso Nacional uma mensagem alterando a proposta orçamentária de 2016 (PLN 7/15). Barbosa participou de audiência pública na Comissão Mista de 
Orçamento em que discutiu o projeto com deputados e senadores.
Segundo o ministro, os técnicos do Planejamento e os consultores de orçamento da Câmara dos Deputados e do Senado estão trabalhando para identificar as despesas que poderão ser cortadas no texto. Enquanto isso, o Executivo negocia outros pontos da proposta, como o reajuste de categorias do funcionalismo público.
Barbosa explicou que pretende fechar os números até o final de outubro. “Esse trabalho de construção [dos dados] é que está levando um tempo maior”, disse.
Pelas regras regimentais, a mensagem modificativa só pode ser acolhida pelo relator-geral da proposta orçamentária, deputado Ricardo Barros (PP-PR), se recebida até o início da apreciação do relatório preliminar do projeto, que, pelo cronograma da Comissão de Orçamento, será colocado em votação no dia 10 de novembro. Barros espera que as mudanças cheguem antes, no dia 4 de novembro.
Pacote
O envio do documento com alterações já era esperado, mas o governo não havia ainda confirmado ao Congresso. A necessidade decorre das medidas que o Executivo anunciou no dia 14 de setembro para garantir o superavit primário de 2016, que atingem tanto o lado da despesa quanto da receita.
O Executivo lançou um esforço fiscal de R$ 64,9 bilhões, necessário para cobrir o deficit de R$ 30,5 bilhões da proposta orçamentária e gerar um superavit de R$ 34,4 bilhões. A mensagem poderá também considerar alterações administrativas que o governo anunciou que fará, como a redução do número de ministérios e cargos comissionados.
A última vez que o Poder Executivo enviou uma mensagem modificativa ao projeto orçamentário em tramitação no Congresso foi em 1998. Na época, a economia foi afetada pelas crises financeiras de países asiáticos e da Rússia, o que levou o governo Fernando Henrique Cardoso a alterar os números da proposta referente ao ano de 1999.
CPMF
Durante a audiência pública na Comissão de Orçamento, o ministro defendeu as medidas de ajustes anunciadas pelo governo que incluem, entre outros pontos, a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 140/15, em tramitação desde a semana passada na Câmara.
Segundo Barbosa, o pacote anunciado faz parte do “processo de reconstrução do reequilíbrio macroeconômico” que dará as bases “para um novo ciclo de crescimento”.
A CPMF foi um dos aspectos mais questionados por parlamentares durante o debate. O deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) criticou o fato de o governo querer reduzir o deficit previdenciário – justificativa usada para a recriação do tributo – apenas pelo lado da receita, sem pensar em uma reforma previdenciária. “Não podemos definir essa questão da Previdência apenas alimentando imposto”, criticou.
Já Ricardo Barros defendeu a ideia de usar o aumento da Cide-combustíveis para elevar a arrecadação, em troca da CPMF. A Cide pode ser aumentada por decreto presidencial, não necessitando de aprovação do Congresso, onde a CPMF enfrenta resistência. O ministro reconheceu a dificuldade para aprovar o tributo, mas disse que ele é a melhor saída no momento.
“Apesar das dificuldades, mantemos essa proposta como plano A, B, C e D, porque é o que consideramos a menos prejudicial [à economia] e mais adequada, o que implica suas dificuldades, sejam regimentais, de tramitação ou também políticas”, afirmou.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Câmara - Orçamento: oposição critica uso de receita com emissão de título para financiar saúde

O deputado Izalci (PSDB-DF) criticou o governo por usar, na proposta orçamentária para 2016 (PLN 7/15), receita oriunda da emissão de títulos públicos para o financiamento de gastos com ações e serviços públicos de saúde.
Dos R$ 100,2 bilhões destinados no projeto para essas ações, valor que atende ao piso constitucional da saúde, R$ 52,2 bilhões virão da chamada “Fonte 144” – que agrega recursos captados com venda de títulos públicos junto ao mercado. O resto será captado de receitas com contribuições sociais. A Constituição determina que medidas dessa natureza devem ser bancadas com receitas primárias, como de impostos e contribuições.
“Nunca antes na história deste País os programas de saúde pública foram custeados com títulos da dívida”, apontou Izalci, que cobrou uma explicação do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, durante audiência pública na Comissão Mista de Orçamento.
O uso da Fonte 144 foi identificado por consultores de orçamento da Câmara e do Senado, que divulgaram uma nota técnica, nesta terça, sobre a proposta orçamentária.
O ministro confirmou a situação, mas disse que, com o aumento de receita previsto no pacote de ajuste fiscal, haverá a possibilidade de diminuir a participação da Fonte 144 ou substituí-la por outra.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Câmara - Avança na Câmara PL que obriga denominação de médico nos diplomas

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira (30/9), o Projeto de Lei 8140/14, que prevê a obrigatoriedade da denominação de médico nos diplomas emitidos por instituições de ensino superior.
Segundo a Lei do Ato Médico (12.842/13), a denominação de médico é privativa dos graduados em cursos superiores de Medicina. A proposta aprovada acrescenta que essa denominação deverá constar obrigatoriamente dos diplomas emitidos por instituições de ensino superior autorizadas e reconhecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96).
O autor do projeto de lei, deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS) ressalta que a resolução CNE/CES 4/01, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que institui as diretrizes curriculares do curso de graduação em Medicina, “não menciona o vocábulo ‘bacharelado’ e destaca claramente que o profissional formado deve ser chamado de médico”.
No entanto, parecer emitido por um conselheiro do CNE em 2014 estabelece que, embora os termos “médico” e “bacharel em Medicina” sejam equivalentes, deve ser utilizado o último nos diplomas. Segundo o deputado, as perdas são mais graves aos estudantes que buscam qualificação no exterior, prejudicados pela nomenclatura que, normalmente, não é reconhecida em outros países. “Essa questão tem trazido indagações das entidades de classe, manifestações dos estudantes e levantado problemas, como as dificuldades em realizar intercâmbio profissional, em que as entidades internacionais exigem o título de médico aos profissionais”, diz.
O projeto tramita de forma conclusiva nas comissões e segue agora para análise na Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o projeto precisa da aprovação na Câmara e no Senado. Assim que for aprovado e publicado como lei, todas as universidades e faculdades terão que se adequar as novas exigências e os que quiserem alterar o termo no diploma poderá pedir 2ª via nos cursos de Medicina com a nova denominação.


Fonte: Agência Câmara

Sanofi informa sobre retirada do mercado do medicamento Piportil® (Palmitato de Pipotiazina)

Comunicado sobre descontinuação definitiva de Piportil® (Palmitato de Pipotiazina)
 
A Sanofi informa que o medicamento PIPORTIL L4 (palmitato de pipotiazina) deixou de ser produzido e não está mais disponível no mercado, devido à interrupção do fornecimento da matéria-prima para produção do medicamento em caráter global.
A Sanofi orienta o paciente ou responsável a procurar seu médico para buscar a melhor opção para a transição do tratamento.
Aos médicos, a Sanofi disponibiliza um guideline do NHS (National Health Service do Reino Unido) que indica as dosagens equivalentes de outros medicamentos que podem ser usados como alternativa ao PIPORTIL, de forma a auxiliar a fase de transição do tratamento de seus pacientes.
 
O guia (“Guidelines for Antipsychotic Medication Switches”) do NHS (National Health Service do Reino Unido) com alternativas de tratamento pode ser obtido através do link abaixo, caso seja do interesse dos profissionais de saúde.
 
http://www.humber.nhs.uk/Downloads/Services/Pharmacy/Guidelines/Antipsychotic%20medication%20switches%20guidelines.pdf


Fonte: Sanofi

Procon, MP, ANS e Unimed Paulistana assinam acordo para facilitar migração de beneficiários

O Procon de São Paulo, o Ministério Público Estadual paulista, a Agência Nacional de Saúde (ANS), o Sistema Unimed e o Ministério Público Federal (MPF) assinaram hoje (30) um acordo que garante a migração, sem carências, de parte dos beneficiários da Unimed Paulistana para outras empresas do grupo.
Conforme o documento, as operadoras do grupo Unimed serão obrigadas a oferecer planos de saúde individual ou familiar para beneficiários da Unimed Paulistana com planos individuais, familiares ou coletivos empresariais com menos de 30 pessoas. A migração será feita por meio de uma portabilidade extraordinária, que será publicada amanhã (1º) pela Agência Nacional de Saúde (ANS).
“As operadoras do Sistema Unimed (Central Nacional Unimed, Unimed Fesp e Unimed Seguros Saúde) e a Unimed do Brasil deverão enviar carta única aos consumidores da Unimed Paulistana em até 20 dias da data da publicação da Resolução Operacional da Portabilidade Extraordinária pela ANS, contendo a oferta de todos os seus planos individuais/familiares disponíveis”, informa trecho do documento.
O termo assegura ainda que os consumidores mais vulneráveis, como os internados e os que fazem tratamento continuado, terão prioridade na efetivação da portabilidade e serão contatados pelo Sistema Unimed prioritariamente. A escolha de qualquer um dos planos mencionados ficará a critério exclusivo do consumidor, sem a necessidade do cumprimento de novas carências.
Os problemas financeiros da Unimed Paulista, que tem 740 mil beneficiários, são detectados pela agência reguladora desde 2009. Naquele ano, a ANS instaurou o regime de direção fiscal e afastou a diretoria da cooperativa médica. A operadora já passou por quatro regimes de direção fiscal e dois de direção técnica, com acompanhamento dos procedimentos assistenciais e administrativos.
Apesar das ações, no balanço de 2014 a Unimed Paulistana apresentou prejuízo de R$ 275 milhões e patrimônio líquido negativo de 169 milhões. Em abril deste ano, a nova diretoria eleita contratou duas consultorias a apresentou um plano de recuperação. A operadora afirma, no entanto, que a ANS determinou a alienação da carteira de beneficiários antes de que as propostas pudessem ser postas em prática.

Diante da situação, os beneficiários da Unimed Paulistana passaram a ter dificuldades em conseguir atendimento médico. De 4 a 25 de setembro, o Procon de São Paulo recebeu 1,67 mil reclamações sobre problemas com consultas e procedimentos relacionados à operadora.
Fonte: Agência Brasil

Perto do fim do prazo, Unimed Paulistana ainda não conseguiu transferir clientes


A menos de uma semana do fim do prazo para repassar toda a carteira de clientes, a Unimed Paulistana ainda não encontrou uma interessada nos contratos. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que todos 740 mil beneficiários da operadora tenham os planos transferidos para outra empresa até a próxima sexta-feira (2). 

Em nota, a Unimed Paulistana disse que está definindo “os novos passos”, uma vez que não conseguiu cumprir a determinação. Na semana passada, foi feita uma reunião entre a ANS, Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual para discutir a situação da operadora.

Os problemas financeiros da operadora são acompanhados pela agência reguladora desde 2009. Naquele ano, a ANS instaurou o regime de direção fiscal e afastou o então presidente da Unimed Paulistana Mário Santoro Júnior e os diretores José Roberto Gallo Ferreira e Ana Regina Cruz Vlainich.

A partir da decisão, toda a gestão passou a ser acompanhada presencialmente por um agente nomeado pelo órgão regulador. A reportagem da Agência Brasil procurou os ex-gestores por seus telefones comerciais, porém não conseguiu contato.

Ao todo, a operadora passou por quatro regimes de direção fiscal e, ainda, dois regimes de direção técnica, com acompanhamento dos procedimentos assistenciais e administrativos. “Desde 2012, a ANS também vem suspendendo a comercialização de alguns planos da empresa, devido a reclamações de beneficiários por falta de atendimento”, diz nota da operadora.

Apesar das ações, no balanço de 2014, a Unimed Paulistana apresentou prejuízo de R$ 275 milhões e patrimônio líquido negativo de 169 milhões. Em abril deste ano, a nova diretoria eleita contratou duas consultorias e apresentou um plano de recuperação. A operadora diz que a ANS determinou a alienação da carteira de beneficiários antes que as propostas pudessem ser postas em prática.

Com o anúncio da determinação da ANS, os beneficiários passaram a ter dificuldades em conseguir atendimento. “A rede credenciada terá adotado atitude abusiva e unilateral, suspendendo os atendimentos aos usuários da cooperativa”, destaca a operadora, em comunicado. O grande número de reclamações fez com o que o Procon de São Paulo firmasse um termo com a operadora, para que fossem ampliados os canais de atendimento.

Em virtude desses problemas, a juíza da 18ª Vara Cível de São Paulo, Maria Rita Rebello Pinho Dias, concedeu liminar para que os clientes da operadora possam ser atendidos pelo sistema Unimed. As unidades são formadas por cooperativas de médicos que, mesmo atuando na prática como empresas independentes, também trabalham de forma integrada.

Pela decisão, a Central Nacional Unimed deve garantir os serviços médicos e laboratoriais aos contratantes da unidade Paulistana. Essa cooperativa deve, por sua vez, repassar os pagamentos referentes a esses procedimentos à central. Por nota, a central informou que “está cumprindo com a determinação nos exatos termos e limites definidos, enquanto ela estiver em vigor”


Fonte: Agência Brasil

Planalto confirma saída de Arthur Chioro do Ministério da Saúde

Ministro Arthur Chioro. Foto: ABr
O Palácio do Planalto confirmou a saída de Arthur Chioro do comando do Ministério da Saúde. De acordo com a Secretaria de Imprensa da Presidência da República, o ministro foi informado pela presidenta Dilma, na semana passada, sobre a possibilidade de o ministério ser oferecido ao PMDB.

A conversa com Chioro ocorreu na última quinta-feira (24), antes de Dilma viajar a Nova York. Hoje (29) o ministro recebeu o telefonema da presidenta confirmando a necessidade do cargo para a reforma ministerial. Segundo o Planalto, o telefonema da presidenta para o ministro foi uma mera “formalidade”.

Mais cedo, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, já havia anunciado a saída de Chioro. Segundo Costa, Dilma conversou com Chioro, na semana passada, sobre a demissão em razão da reforma administrativa a fim de ampliar o espaço do PMDB no governo.

“[Dilma] contou: se acontecer de o Ministério da Saúde sair das mãos do PT, não seria uma coisa que ela faria de bom grado, mas que seriam as contingências políticas. Hoje foi apenas a comunicação definitiva do que aconteceu”, disse Costa sobre o telefonema de Dilma a Chioro.

Segundo o líder, a presidenta precisa de dois dias, hoje e amanhã (30), para definir o desenho final da reforma. “Seria até uma coisa de malvadeza se ela deixasse o ministro sem saber a posição definitiva dela durante dois dias. Ela agiu bem, e não creio que houve nenhum desrespeito em relação a isso”, afirmou Costa. “A governabilidade, às vezes, exige coisas que a gente não gostaria que acontecesse”, acrescentou.

Sobre a saída do ministro, o Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que a reforma ministerial está sendo tratada pelo Palácio do Planalto e deve ser anunciada na próxima quinta-feira (1º). A Secretaria de Comunicação Social da Presidência, no entanto, não confirmou ainda a data do anúncio. Athur Chioro assumiu o comando da Saúde em fevereiro de 2014.



Fonte: Agência Brasil

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Caps Portão realiza oficina de teatro

cartaz cena portao

Fonte: Portal FEAES


O Complexo Hospital de Clínicas da UFPR está com inscrições abertas para Residência Médica 2015/2016 até o dia 02/10




Data: sexta-feira, 2 Outubro, 2015 - 12:00
Informações: Núcleo de Concursos da UFPR: www.nc.ufpr.br
Inscrições: Núcleo de Concursos da UFPR: www.nc.ufpr.br
Tipo: HC
Obs.:
HOSPITAL DE CLÍNICAS/UFPR - RESIDÊNCIA MÉDICA - COREME

Período de Inscrição: de 14/09/2015 até as 12:00 horas do dia 02/10/2015.
(o pagamento da taxa de inscrição deve ser efetuado até o final do expediente bancário de 20/10/2015)

INFORMAÇÕES, INSCRIÇÕES EDITAL COMPLETO NO SITE DO NÚCLEO DE CONCURSOS DA UFPR: http://www.nc.ufpr.br/concursos_institucionais/coreme2016/center_coreme.htm


Fonte: Portal HC

Escola de Saúde Pública abre inscrições de especialização para equipes gestoras do SUS


Escola de Saúde Pública abre inscrições de especialização para equipes gestoras do SUSProfissionais que atuam em instituições públicas da área da saúde podem se inscrever desde o dia segunda-feira (28) no Curso de Especialização para Formação de Gestores e Equipes Gestoras do Sistema Único de Saúde (SUS), realizado em parceria com o Ministério da Saúde. 

A especialização qualifica e forma profissionais e equipes gestoras visando fortalecer a administração do SUS. Os módulos de estudo abordam políticas públicas, planejamento, monitoramento, avaliação, administração, financiamentos, entre outros. Ao fim do curso, os alunos produzem um trabalho com possibilidade de aplicação, baseado no mapa de estratégias da Secretaria da Saúde.

“Queremos trabalhar com problemas e soluções reais. Não queremos algo para ficar na biblioteca e sim uma produção de trabalhos que possam ser aplicados no cotidiano do profissional”, explica o diretor da Escola de Saúde Pública do Paraná, Márcio Almeida. 

Serão 80 vagas divididas em duas turmas. 40 vagas para a turma de Curitiba, que contempla as regionais de saúde de Paranaguá, Metropolitana, Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória, Guarapuava e Telêmaco Borba. As outras 40 vagas são para o curso de Londrina, que além da 17ª regional, também envolve as regionais de Apucarana, Cornélio Procópio, Jacarezinho e Ivaiporã. 

As inscrições devem ser realizadas pelo internet no link http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=11810 até o dia 27 de outubro. As aulas começam em 2016. Podem participar do curso profissionais de nível superior que pertençam ao quadro efetivo da Secretaria da Saúde, Regionais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde. 

A carga horária totaliza 400 horas, divididas em encontros quinzenais de 16 horas no período de um ano. As aulas acontecem as segundas pela tarde e pela noite, e terças-feiras durante a manhã e a tarde.

Fonte: SESA/PR

Exposição fotográfica retrata mulheres que venceram o câncer de mama

PAUTA DIA 30 – 19H: OUTUBRO ROSA – ABERTURA DA EXPOSIÇÃO ‘ÁRTEMIS - DEUSA, MULHER, GUERREIRA’Para dar início aos eventos do Outubro Rosa, o Governo do Paraná traz para Curitiba a exposição fotográfica Ártemis – deusa, mulher, guerreira. A abertura será na próxima quarta-feira (30) às 19 horas, no hall do Palácio Iguaçu. 

Durante todo mês, o Palácio ficará iluminado de rosa. O Outubro Rosa visa conscientizar mulheres sobre o câncer de mama e incentivar que cuidam de si mesmas. No Paraná, a estimativa é de que a cada 100 mil mulheres existem 61,74 casos da doença.

A mostra reúne mais de 40 imagens retratando a beleza e a sensualidade de mulheres que venceram o câncer de mama. Nas fotos de André Alexandre, um pequeno texto do escritor Paulo Ras é escrito diretamente no corpo das modelos.

A exposição fica em cartaz até 9 de outubro. O espaço é aberto para visitação de segunda a sexta-feira das 9h às 18h.

SERVIÇO:
EXPOSIÇÃO ‘ARTEMIS - DEUSA, MULHER, GUERREIRA’


Abertura: quarta-feira (30) às 19 horas
Em cartaz até 9 de outubro

Local: Hall do Palácio Iguaçu
Endereço: Praça Nossa Senhora de Salette, s/n - Centro Cívico

Horário de visitação: segunda a sexta-feira das 9h às 18h

Fonte: Portal SESA/PR

Fórum sobre doação e transplante de órgãos finaliza ações do Setembro Verde

Para encerrar o Setembro Verde, mês que incentiva o debate sobre a doação e o transplante de órgãos, a Central Estadual de Transplantes do Paraná (CET) organiza o II Fórum Paraná pela Vida. O evento aborda assuntos relacionados aos desafios e às estratégias no processo de doação e transplantes de órgãos. 

O Fórum ocorre de 30 de setembro a 2 de outubro no hotel Bristol Portal do Iguaçu, em Curitiba. A programação também contempla o I Encontro das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do Paraná. São esperados em torno de 250 participantes entre profissionais de hospitais públicos e privados do Estado e estudantes da área de saúde.

A coordenadora da Central Estadual de Transplantes, Arlene Badoch, explica a importância de existir um projeto como o Setembro Verde, que promove debates sobre a questão para que as pessoas se familiarizem com o tema e percam o medo da doação de órgãos. Para ela, em muitos casos a desinformação é a pior inimiga. “Um boato, uma informação errada ou mal compreendida pode fazer com que as famílias desistam de doar”, destaca. 

O Paraná avançou na área de transplantes de órgãos e tecidos, alcançando a terceira posição entre os estados brasileiros. Em 2010, era o décimo. Foi um aumento de 130%, de 183 transplantes realizados em 2010, para 422 em 2014.

Fórum sobre doação e transplante de órgãos finaliza ações do Setembro VerdeBALANÇO – Ações por todo o Paraná marcaram o Setembro Verde. Já no primeiro dia do mês, o Jardim Botânico de Curitiba foi iluminado de verde. Treinamentos técnicos voltados a profissionais envolvidos com a captação e doação de órgãos em hospitais como São Vicente em Curitiba e Rocio em Campo Largo, fizeram parte das ações da Central Estadual de Transplantes. 

A CET também passou por escolas, faculdades, empresas e igrejas de Curitiba e Região Metropolitana panfletando e falando sobre a importância da doação de órgãos. As palestras contribuíram para que dúvidas pudessem ser esclarecidas e para que haja maior segurança e sensibilização das pessoas sobre o assunto. 

Maringá realizou a PedalAção pelo dia Nacional de Doação de Órgãos, dia 27. Um passeio reuniu vários ciclistas com trajeto do Parque Ingá até as ruas centrais da cidade incentivando a doação.

Em Ponta Grossa, o hospital Bom Jesus organizou a I Caminhada pela Vida – Doe Órgãos, Multiplique Vida, também no último domingo (27). Além disso, uma palestra para estudantes de enfermagem e colaboradores falou sobre a importância da doação de órgãos. Quem participou dos eventos foi convidado a doar um quilo de alimento, que serão enviados a famílias do município que tiveram prejuízos com as fortes tempestades da última semana. 

Para encerrar o Setembro Verde, mês que incentiva o debate sobre a doação e o transplante de órgãos, a Central Estadual de Transplantes do Paraná (CET) organiza o II Fórum Paraná pela Vida. O evento aborda assuntos relacionados aos desafios e às estratégias no processo de doação e transplantes de órgãos.REGIÃO NORTE – A Santa Casa do município de Bandeirantes também foi iluminada de verde. A Santa Casa de Arapongas organizou uma carreata para panfletagem que passou por toda a cidade. Agentes comunitários aproveitaram o mês para realizar palestras educativas para a comunidade com o objetivo de sensibilizar diversos grupos sobre a doação. Ainda em Arapongas, o Hospital João de Freitas realizou palestras abertas ao público.

O Hospital da Providência, de Apucarana, a Santa Casa e o HU de Londrina também organizaram atividades de panfletagem e palestras tanto para o público interno quanto externo durante o mês da campanha. O Dia D do Hospital Evangélico de Londrina chamou a atenção da população por envolver todos os colaboradores, desde enfermeiros e médicos até limpeza e recepção, em seminários relacionados à doação e transplantes. 

“O desconhecimento pode fazer com que as pessoas deixem de aceitar a doação de órgãos. Por isso, é importante informar todos os públicos do hospital que possam ter contato com potenciais famílias doadoras, para que estejam sensibilizados e possam disseminar essa campanha”, explica a chefe da Central de Transplantes da Região Norte, Ogle Beatriz Bacchi de Souza.

No dia 16, a Central de Transplantes da Região Norte realizou uma mesa redonda com líderes religiosos para discutir a morte encefálica. “É grande o número de famílias que pedem orientações religiosas na hora de decidir se vão doar órgãos de entes queridos. Além disso, esses líderes ocupam uma posição importante como multiplicadores de ideias, justificando a importância de envolvê-los na campanha”, diz Ogle.

Em Londrina também aconteceu a 1ª Corrida e Caminhada Setembro Verde. Mais de 500 pessoas se reuniram no último domingo (27) no Lago Igapó para participar do evento esportivo que divulgava as ideias do projeto. Na ocasião, pessoas transplantadas receberam medalhas e, a partir de agora, a caminhada passa a fazer parte do calendário da Fundação de Esportes de Londrina e ocorrerá todos os anos.

“Esse foi um mês muito fértil para a doação e transplante de órgãos. Realizamos vários eventos, envolvemos várias pessoas, fechamos muitas parcerias e, mais do que nunca, conseguimos semear nossas ideias. Já estamos colhendo e ainda vamos colher muito mais frutos”, finaliza a diretora da Central estadual de Transplantes.

SERVIÇO: 
II Fórum Paraná pela Vida: Desafios e Estratégias no Processo de Doação e Transplantes e I Encontro das Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes do Paraná

Data: de 30 de setembro a 2 de outubro
Abertura: 1º de outubro, às 8h30

Fonte: Portal SESA/PR

Livro que resgata a história da luta contra o tabagismo no Paraná é lançado na Secretaria da Saúde


Livro que resgata a história da luta contra o tabagismo no Paraná é lançado na Secretaria da SaúdeA tarde desta terça-feira (29) foi marcada pelo lançamento do livro ‘35 Anos de História da Luta Contra o Tabagismo no Paraná’. A obra, de autoria do pneumologista Jonatas Reichert, resgata os registros da trajetória da luta contra o tabaco no Paraná. “Lembrar da história é importante, registrar a história é importante, agora fazer história é mais importante ainda”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto.

De acordo com o autor, o registro do livro começa há 35 anos quando o Paraná foi pioneiro em defender a causa. “Eu era recém-formado quando me envolvi nessa questão, em qual nunca mais deixei de atuar. Verifiquei que parar de fumar evitaria inúmeras doenças e que isso seria um benefício para a pessoa, para a família e também para o Estado”, conta Reichert.

O Programa Estadual de Controle ao Tabagismo do Paraná, lançado em 1979, serviu de base para a criação do Programa Nacional, que atualmente é o segundo melhor do mundo, atrás apenas do Canadá. “O que fazíamos há três décadas é o que todo o mundo está fazendo atualmente. Houve uma mudança no aspecto cultural da sociedade e fumar já não é mais glamour. A cultura geral diz isso, as leis dizem isso, as estatísticas dizem isso”, explica o pneumologista. 

De acordo com Dr. Jonatas Reichert, no início dos programas mais de 35% da população brasileira acima de 15 anos era fumante. Hoje em dia 11% dos brasileiros fumam e a proposta das políticas públicas é reduzir esse percentual cada vez mais. “Algumas vezes temos que ir contra a maioria e ter coragem para enfrentar questões como essa. Já vencemos batalhas importantes, já salvamos vidas, mas nossa luta continua”, salienta o secretário Caputo Neto. 

Livro que resgata a história da luta contra o tabagismo no Paraná é lançado na Secretaria da SaúdeLEIS – A data do lançamento coincidiu com o aniversário da Lei Antifumo (16.239/09), que proibiu o cigarro em locais de uso coletivo no Estado. “Uma pesquisa afirmou que 82% dos fumantes aprovam a lei, com o argumento de que ela serviu de incentivo para que parassem de fumar”, relembra Reichert. 

Além dessa, outras leis contra o fumo, como a que deu fim ao cigarro em escolas ou transportes coletivos em 1980, também foram lembradas na ocasião. O ex-secretário de Estado da Saúde e responsável pelo prefácio do livro, Oscar Alves, também participou do evento.

Oscar Alves era o secretário da Saúde quando da criação do Programa Estadual de Controle ao Tabagismo. “É gratificante perceber que a semente que plantamos há 35 anos deu tantos frutos em benefício da saúde da população paranaense. Hoje me sinto honrado e tenho dentro de mim um sentimento de missão cumprida”, diz Alves. 

O evento também contou com a presença de outras figuras importantes na luta contra o tabaco no Estado como o vereador autor da lei da municipal antifumo, Tico Kuzma; o Presidente do Conselho Regional de Medicina do Paraná, Luiz Ernesto Pujol; o jornalista engajado com a causa, Adherbal Fortes de Sá Júnior; o médico responsável pelo início do Programa Estadual de Combate ao Fumo, Jayme Slotnik. 

Os 3 mil exemplares impressos serão distribuídos em instituições de saúde, sociedades médicas, universidades, bibliotecas. A publicação também ficará disponível no site da Secretária da Saúde.

Fonte: Portal SESA/PR

Câmara - Serviço civil obrigatório no SUS tramita na Câmara dos Deputados


Foto: Divulgação 


O Projeto de Lei nº 2.598, de 2007, de autoria do Deputado Geraldo Resende (PMDB/MS), arquivo abaixo, tem por objetivo instituir a obrigatoriedade da prestação de serviços remunerados, em comunidades carentes, aos estudantes de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Nutrição, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Psicologia e Terapia Ocupacional que concluírem a graduação em instituições públicas de ensino ou em quaisquer outras instituições de ensino custeadas por recursos públicos.
 
        Na Comissão de Seguridade Social e Família - CSSF, sofreu complementação de voto no artigo 3º, parágrafo 1º, substituindo a "duração de 24 (vinte e quatro) meses" por "duração de 12 (doze) meses". Na Comissão de Educação foram apresentadas e aprovadas 2 subemendas modificativas, com seguinte teor:  
   
        Modifique-se o art. 1º do substitutivo:
 
        Art. 1° - Fica instituído o Serviço Civil, de caráter compulsório, para profissionais da área de saúde, das carreiras de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Nutrição, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Psicologia, Biomedicina, Serviço Social e Terapia Ocupacional, que concluírem a graduação em instituições públicas de ensino, ou em qualquer outra instituição, desde que a graduação do profissional tenha sido custeada por recursos públicos, como forma de contrapartida social, sem prejuízo para o Serviço Militar. (NR).
 
        Modifique-se o art. 16 do substitutivo:
 
      Art. 16 - O disposto na presente Lei não será aplicado aos profissionais que cursarem faculdades ou universidades públicas tão somente para especialização, mestrado ou doutorado, bem como aos egressos de cursos de áreas da saúde, participantes do Programa Mais Médicos ou residentes com atuação nas áreas prioritárias do Sistema Único de Saúde (NR).
 
       A proposta em tela está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, sob a relatoria do Deputado Félix Mendonça Júnior (PDT/BA).
 
 

Fonte: Agência Câmara Notícias - 29/09/2015