Com o aumento de casos graves e mortes pela influenza A (H1N1), causador da gripe suína, anunciadas no Paraná nos últimos dias, uma dúvida ainda paira sobre a pandemia: a prescrição do fosfato de oseltamivir, o medicamento Tamiflu. Enquanto Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) dizem se preocupar com a resistência que o vírus pode adquirir, cada vez mais médicos especialistas vêm a público pedir a prescrição do remédio assim que detectados os sintomas de gripe. Se prescrito depois das primeiras 48 horas de aparecimento dos sintomas, o remédio perde sua eficácia.
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