quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ministério Público vigia dispensa a grávidas

Gestantes estão de “férias forçadas” na região de Curitiba e no litoral. Promotores ameaçam processar empresas que não seguirem a orientação.

Os empregadores de Curitiba, região metropolitana e do litoral do Paraná que não afastarem as gestantes devido ao risco de contaminação pela gripe A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, podem responder judicialmente. A informação é do Ministério Público do Trabalho (MPT) no Paraná, que orientou as federações de trabalhadores e de empregadores e os órgãos públicos que afastassem imediatamente as gestantes por um período mínimo de 15 dias. A medida, anunciada na última sexta-feira, teve por base a posição dos órgãos de saúde, que verificaram o agravamento da doença entre as gestantes.

A gravidez e a obesidade têm sido os principais fatores de risco que podem levar à morte pela nova gripe no Paraná. Do total das 154 mortes do estado, oito vítimas estavam grávidas. Entre 2.853 casos da doença confirmados laboratorialmente, 165 são gestantes.

Matéria completa no Site da RPC - Gazeta do Povo

Nenhum comentário:

Postar um comentário