segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Equipes de saúde do Brasil devem ficar no Haiti até o fim do ano

Com a destruição do sistema de saúde do Haiti por causa do terremoto que arrasou o país, as equipes brasileiras terão de ficar, pelo menos, até o final do ano no país caribenho para ajudar na reconstrução, segundo estimativa do coordenador de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Clesio Castro, à Agência Brasil.

Na última quinta-feira (21), o ministério comunicou o plano de cooperação para reestruturar a rede de saúde dos haitianos que prevê a construção de dez unidades de pronto-atendimento (UPAs), envio de 50 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e de equipes do Programa Saúde da Família, totalizando desembolso de R$ 135 milhões, que serão liberados por medida provisória.

Em um primeiro momento, a prioridade é socorrer os feridos no tremor. Estima-se que existam no mínimo 200 mil. Cada UPA tem capacidade de atender 450 pacientes por dia. As unidades são equipadas, por exemplo, com consultórios de pediatria, ortopedia, laboratório clínico, salas de raio-x, gesso, sutura e nebulização. A montagem será feita pelos militares no Haiti a partir de placas pré-fabricadas no Brasil. As ambulâncias terão aparelhos de terapia intensiva.

Matéria completa no Site da Agência Brasil.

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