segunda-feira, 10 de maio de 2010

Vacinação segue até o próximo dia 21

Quem está na faixa etária dos 30 aos 39 anos pode tomar a vacina contra a gripe A (H1N1) gratuitamente a partir de hoje. A imunização para esse grupo vai até o próximo dia 21. A Secretaria Saúde (Sesa) espera a imunização de 1.641.345 pessoas no Estado. Somente em Curitiba são 253.977. Esta é a última etapa da campanha de vacinação contra a gripe A (H1N1).

A vacina estará disponível todos os dias nas unidades básicas de saúde. E nos fins de semana e feriados, a dose deve ser procurada somente nos centros de urgências médica, das 8h às 18h.

A vacinação para idosos com doenças crônicas encerrou na sexta-feira, assim como a imunização para a gripe sazonal (gripe comum). De acordo com balanço parcial da prefeitura de Curitiba, foram imunizados contra a gripe A quase 84 mil idosos até semana passada, o que corresponde a mais de 100% do número de pessoas com essa idade na capital. Já a vacina sazonal foi aplicada em cerca de 130 mil idosos, 67,21% da meta. Em todas as faixas etárias, 784 mil pessoas já tomaram a vacina contra a gripe A em Curitiba.

Meta

Em todo o País, segundo o Ministério da Saúde, os grupos que ainda não atingiram a meta de vacinação são os jovens na faixa dos 20 aos 29 anos (apenas 70,4% de imunização no país) e as gestantes (63%). 80% dos doentes crônicos de todas as idades no país já foram vacinados, portanto, a meta do ministério foi atingida nesse grupo, assim como nas crianças com menos de dois anos. Na faixa dos 30 aos 39, devem ser vacinadas, em todo o País, cerca de 30 milhões de pessoas.

Maioria no interior

No Paraná já foram confirmados pelo menos 951 casos da gripe A (H1N1), segundo o último boletim divulgado pela Secretaria da Saúde no final do mês passado. A maior parte dos casos está na regional de Maringá (e municípios próximos): 330. Dez pessoas morreram. Em todo o País, foram registrados 2.051 óbitos somente no ano passado, sendo 75% de pessoas com doenças crônicas. No entanto, segundo o Ministério da Saúde, a maior taxa de complicações no ano passado se deu em crianças (154 casos por 100 mil habitantes).

Fonte: Paraná On Line.

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