quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

TRT-PR - Médicos e empresas de saúde discutem termos de negociações coletivas

Aconteceu no dia (15/12) na sede do TRT do Paraná, a partir das 14h30 e com transmissão ao vivo, audiência de dissídio coletivo de greve ajuizado pelo Sindicato dos Médicos do Estado do Paraná (SIMEPAR) contra Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ponta Grossa, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Irati, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Campo Mourão, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Cianorte, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Paranavaí, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Maringá, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Centro Oeste, PROCAMP – Associação de Promoção Social de Campina Grande do Sul, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Pato Branco, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Sudoeste do Paraná, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Oeste do Paraná, Fundação Hospitalar Intermunicipal de Saúde, Fundação Hospitalar de Saúde Municipal de Mandirituba, Fundação Médico Assistencial do Município de Indianópolis, GEAP – Grupo Executivo de Assistência Patronal, Serviço Social da Indústria - SESI, Fundação da Universidade Federal do Paraná – FUNPAR, Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná – SINDIPAR, FECOOPAR - Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná e SINCOOPAR SAÚDE - Sindicato das Cooperativas de Saúde do Estado do Paraná.

O principal objetivo do dissídio (DC 01257-2015-909-09-00-5) instaurado pelo SIMEPAR é fixar novas condições de trabalho e remuneração aos médicos que trabalham na base territorial do sindicato no Estado do Paraná, estabelecendo a revisão da Convenção Coletiva de Trabalho e dos Acordos Coletivos celebrados entre as partes envolvidas.

Não houve consenso entre os médicos e as entidades patronais e empregadoras quanto às questões que motivaram o dissídio, apesar de já terem sido realizadas algumas mesas redondas de negociação. As discussões giram em torno de cláusulas econômicas e jurídicas, incluindo a fixação da data-base da categoria, aprovada em assembleia geral da categoria dos médicos como 1º de novembro de 2015.

Acesse AQUI o link para acompanhar a audiência pelo canal do TRT-PR no YouTube.


Fonte:Assessoria de Comunicação do TRT-PR

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