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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Mais Médicos: profissionais têm até hoje para concorrer à segunda chamada

Mais Médicos

Os profissionais brasileiros inscritos na última edição do Mais Médicos e que não foram selecionados têm até hoje (23) para concorrer a uma vaga na segunda chamada. Ao todo, serão disponibilizadas 330 vagas em 260 cidades para 8.965 profissionais inscritos.

No site do programa os participantes podem escolher até quatro cidades onde querem trabalhar. O resultado final está previsto para o dia 3 de março. No período de 4 a 7 de março, os médicos devem comparecer aos municípios para validar a participação no programa e, no mesmo período, os gestores deverão homologar os profissionais, confirmando os que compareceram. Os participantes que validarem a inscrição, mas não se apresentarem dentro do prazo, ficarão impedidos de se inscrever no Mais Médicos por seis meses.

A cada três meses, o Ministério da Saúde lança edital para preencher vagas de médicos que desistiram do programa ou que concluíram o período de atuação. No atual edital foram abertas 1.173 vagas em 649 cidades. Os médicos selecionados na primeira chamada iniciam as atividades no dia 1º de março.

O Programa Mais Médicos foi criado em 2013 com o objetivo de levar os profissionais para áreas carentes.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Médicos brasileiros ocupam 100% das vagas ofertadas pelo Mais Médicos

Foto: Divulgação
Os profissionais brasileiros mais uma vez ocuparam todas as vagas oferecidas pelo Programa Mais Médicos. Nesta primeira chamada do atual edital, os médicos com CRM Brasil preencheram 100% dos postos ofertados pelos municípios. No total, 12.791 médicos disputaram as 1.173 vagas em 649 municípios. O próximo passo para o profissional alocado é confirmar o interesse na vaga apresentando-se à prefeitura entre os dias 11 e 16 de fevereiro. O gestor deverá, então, incluir o profissional no sistema.

O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto, considera o resultado mais um indicativo da consolidação do Programa e da aprovação por parte dos médicos brasileiros. “É mais uma mostra de que o Programa além de ser bem avaliado pela população e pelos médicos que participam dele, também é cada vez mais procurado pelos médicos brasileiros. Uma pesquisa da UFMG com o Ipespe mostrou que a nota média dada ao Programa pelos médicos entrevistados foi de 9,1, e que 81% deles indicariam a experiência a um colega”, explica o secretário.

SELEÇÃO – Para concorrer às vagas, cada profissional com inscrição deferida teve que selecionar quatro cidades, em ordem de preferência. Os médicos disputaram somente com aqueles que optaram pelas mesmas cidades. Caso os profissionais selecionados na primeira chamada não compareçam aos municípios para confirmar a participação, as vagas serão ofertadas novamente para brasileiros com registro do país em segunda chamada, prevista para 19 de fevereiro.

A classificação na concorrência das vagas seguiu, basicamente, as mesmas regras adotadas nos editais anteriores, nesta ordem: ter título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; ter experiência comprovada na Estratégia de Saúde da Família; ou ter participado do Programa de Educação pelo Trabalho – PET (Vigilância, Saúde, Saúde da Família e Saúde Indígena) ou do VER-SUS. Como critérios de desempate foram considerados a maior proximidade entre o município desejado e o de nascimento e ter maior idade. Os mesmos critérios serão aplicados na segunda chamada.

PERMANÊNCIA – Além da seleção de médicos para ocupar 1.173 vagas ociosas, houve também neste edital a manifestação de interesse em permanecer no Programa por parte de médicos que encerram, este mês, o período de atuação que dá direito à bonificação nas provas de residência médica. Dos 2.246 profissionais aptos a utilizar o bônus, 1.266 (56%) optaram por permanecer na mesma vaga por até mais três anos.

O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto, enfatiza a relevância desse grande número de brasileiros interessados em continuar no Mais Médicos. “Esse é mais um resultado que reforça o que os dados e pesquisas já vinham indicando: os médicos brasileiros não só estão aprovando o Programa, como estão vendo nele uma boa oportunidade de aprendizado e atuação na Atenção Básica”, declara o secretário. “É possível que vários deles nem viessem a ter contato com a Atenção Básica se o Mais Médicos não tivesse sido criado. É assim que estamos começando uma mudança no perfil dos médicos no país”, completa.

REPOSIÇÃO – O Ministério da Saúde garante a reposição constante de todas as desistências, por meio de editais trimestrais para preenchimento dessas vagas. No primeiro edital de reposição, lançado em julho de 2015, foram ofertadas 276 vagas, e no segundo, em outubro, 326. Todas as vagas foram ocupadas por médicos com CRM Brasil.

No primeiro chamamento de 2015, última ampliação realizada, os médicos com CRM Brasil ou brasileiros graduados no exterior preencheram todas as 4.139 oportunidades ofertadas. Com a expansão, o programa conta com 18.240 vagas autorizadas em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.

SOBRE O PROGRAMA – Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou a assistência na Atenção Básica levando médicos às regiões com carência de profissionais. Além do provimento emergencial de médicos, a iniciativa prevê ações voltadas à infraestrutura e à reestruturação da formação médica no país.

No eixo de infraestrutura, o Governo Federal está investindo na expansão da rede de saúde. São mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil unidades básicas de saúde.

Já as medidas relativas à expansão e à reestruturação da formação médica no país, que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas com o foco na valorização da Atenção Básica e outras áreas prioritárias para o SUS. Destas, já foram autorizadas 5.849 vagas de graduação e 7.782 vagas de residência.


Confira o resultado da primeira chamada


Fonte: Agência Saúde

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Mais da metade dos profissionais decidem continuar no Mais Médicos

Resultado para o País
Mais da metade dos brasileiros que optaram no começo de 2015 por trabalhar durante um ano pelo Mais Médicos renovaram seus contratos e poderão ficar por até mais três anos no programa. Os outros 1.173 postos que ficaram em aberto serão disputados pelos 12.791 médicos inscritos no último edital, que devem indicar as opções de cidades até quarta-feira (27) no site do programa.

No total, em janeiro do ano passado 2.246 profissionais optaram pela modalidade do programa que concede 10% de bônus em notas para ingresso em residências médicas de todo o país, depois de um ano de experiência em unidades básicas dos locais indicados pelo Ministério da Saúde. Destes, 1.266 (56%), que já têm direito ao bônus, escolheram permanecer na vaga.

O bônus na nota foi o diferencial que atraiu médicos com registro nos Conselhos Regionais de Medicina brasileiros a aderirem ao programa. Antes disso, a maioria dos participantes eram médicos cubanos, que vinham pelo convênio entre Cuba e Brasil, intermediado pela Organização Pan-Americana da Saúde.

O secretário considera a possibilidade de uma parte dos médicos sair em março, depois de resultados das seleções de residência médica. “Mesmo que porventura alguns saiam em março, o índice de permanência está mostrando que se o [Programa Mais Médicos] não é a primeira opção, é a segunda. É uma diferença importante, porque antes a gente não tinha médicos querendo atuar na atenção básica”, disse Hêider Pinto.
“Quem está no programa quer continuar”, avaliou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto. Ele considerou que este índice de renovação foi uma boa surpresa, já que o esperado era que ao final de um ano os médicos saíssem do programa. Para o secretário, o investimento do governo em infraestrutura da atenção básica, também previsto no Programa Mais Médicos, está fazendo com que os profissionais se interessem por trabalhar nessa área.


A cada três meses o Ministério da Saúde lança um novo edital do programa para repor vagas de médicos que tiveram o tempo de atuação concluído ou que desistiram do programa.
No edital que ainda está valendo, lançado este mês, 12.791 médicos tiveram a inscrição deferida para concorrer as vagas em 649 municípios. Entre eles, 10.652 optaram por participar na modalidade com duração de um ano e bonificação de 10% em provas de residências, enquanto 2.139 escolheram ingressar para permanecer três anos com auxílios moradia e alimentação, pagos pelas prefeituras.

O programa está com 18.240 vagas autorizadas em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI).

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Ministério da Saúde lança edital para inscrições de médicos brasileiros no Programa Mais Médicos

Inscrições para os médicos começam nesta terça-feira (12) e os candidatos poderão escolher entre os benefícios do Mais Médicos ou 10% nas provas de residência do país
Internet
Os médicos brasileiros interessados em participar do Programa Mais Médicos têm uma nova oportunidade. O Ministério da Saúde publicou nesta segunda-feira (11/1) o novo edital para reposição das vagas desocupadas desde o último processo de seleção, realizado em outubro, além dos postos que serão abertos pelos profissionais que poderão deixar o Programa após concluir o prazo de um ano de participação - aqueles que optaram pela pontuação nas provas de residência. Os médicos podem se inscrever na seleção entre os dias 12 a 15 deste mês.

“Esse edital de reposição tem uma especificidade comparado aos demais, pois está sendo concluído o tempo de atuação de vários médicos que optaram pela modalidade da bonificação de 10% no ano passado. Como esses médicos tinham a intenção de passar um ano no Programa, e agora é justamente o período de eles apresentarem essa bonificação nos concursos de residência médica, essas vagas devem ficar ociosas e serão abertas para reposição. Em função disso, possivelmente, nós teremos uma quantidade maior de vagas neste edital do que nos três anteriores”, explica o secretário de Gestão do Trabalho e Educação em Saúde, Hêider Pinto.

As informações, o formulário de adesão e o edital com os critérios de participação podem ser acessados pelo endereço www.maismedicos.gov.br. Caso todas as vagas não sejam preenchidas nas duas chamadas para os médicos com CRM Brasil, o edital será aberto aos brasileiros que se formaram no exterior e, em seguida, aos profissionais estrangeiros.

A lista com as cidades com vagas abertas pela desistência de profissionais do Programa será publicada no dia 25 de janeiro. Os candidatos inscritos poderão escolher os municípios entre 25 e 27 de janeiro. A previsão é que os profissionais selecionados na primeira chamada iniciem as atividades em fevereiro.

No momento da seleção, os novos candidatos deverão escolher entre o direito de concorrer a pontuação adicional de 10% nas provas de residência ou permanecer no município por até três anos. Os profissionais disputam somente com aqueles que optarem pelas mesmas cidades e, quem não conseguir alocação, terá acesso às vagas remanescentes em outra oportunidade (em fevereiro).

Os municípios também devem aderir ao edital a partir desta terça-feira (12) e confirmar, até o dia 15 de janeiro, se está mantida a necessidade dessas vagas. A previsão é que este chamamento tenha a maior quantidade de vagas desde que foi implementado pelo Ministério da Saúde, em 2015, os editais trimestrais de reposição do Programa.

Para os profissionais que optaram pelas 10% nas provas de residência em janeiro de 2015 e estão encerrando a participação, o edital prevê a opção de continuar no Mais Médicos por mais três anos, desde que continuem no mesmo município em que já atuam. O período para que esses médicos confirmem a permanência no Programa também será de 12 a 15 de janeiro.

REPOSIÇÃO – O Ministério da Saúde garante a reposição constante de todas as desistências, por meio de editais trimestrais para preenchimento dessas vagas. No primeiro edital de reposição, lançado em julho de 2015, foram ofertadas 276 vagas, e no segundo, em outubro, 326. Todas as vagas foram ocupadas por médicos com CRM Brasil.

No primeiro chamamento de 2015, os médicos brasileiros ou brasileiros graduados no exterior preencheram todas as 4.139 oportunidades oferecidas. Com a expansão, o programa conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.

SOBRE O PROGRAMA – Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou à assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. Além do provimento emergencial de médicos, a iniciativa prevê ações voltadas à infraestrutura e expansão da formação médica no país.

No eixo de infraestrutura, o governo federal está investindo na expansão da rede de saúde. São mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Já as medidas relativas à expansão e reestruturação da formação médica no país, que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas com o foco na valorização da Atenção Básica e outras áreas prioritárias para o SUS. Destas, já foram autorizadas 5.849 vagas de graduação e 7.782 vagas de residência.

Confira os editais e cronogramas:


• Edital n°1/2016 - Adesão de municípios

• Cronograma – municípios

• Edital n°2/2016 - Adesão de médicos

• Cronograma – médicos


Fonte: Agência Saúde

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Ministério da Saúde - Profissionais brasileiros começam a atuar em 122 municípios


Os 134 participantes selecionados na segunda chamada do edital de reposição levarão assistência a mais de 450 mil pessoas em todas as regiões do país

A partir desta segunda-feira (7/12), 134 médicos brasileiros iniciam as atividades em 122 municípios do país por meio do Programa Mais Médicos. As vagas foram preenchidas na segunda chamada do atual edital de reposição. A atuação desses participantes levará assistência a mais de 450 mil pessoas de todas as regiões. A seleção faz parte do plano de reposições definido pelo Ministério da Saúde para o Mais Médicos, que realiza inscrições trimestrais para preenchimento de vagas ociosas.

Confira os municípios selecionados na segunda chamada

“É importante destacar o maior interesse dos médicos brasileiros pelo Programa neste ano. É o segundo edital de reposição publicado em 2015 e mais uma vez 100% da demanda foi atendida apenas com profissionais do Brasil. Essa participação é resultado da consolidação do Mais Médicos, com impacto positivo diretamente para os municípios e para a população, pois conseguem rapidamente garantir a continuidade do desenvolvimento das atividades nas Unidades Básicas de Saúde”, ressalta o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto.

Os gestores municipais deverão homologar os profissionais até sexta-feira (11/12), confirmando quais de fato compareceram ao município. Os médicos que não se apresentarem dentro do prazo previsto, ficarão impedidos de se inscrever no Mais Médicos por seis meses. Ao todo, 326 vagas foram solicitadas por 264 municípios nesta fase.

SOBRE O PROGRAMA – Na expansão realizada em janeiro de 2015, das 4.139 vagas ofertadas, 100% foram ocupadas por brasileiros ou por médicos brasileiros formados fora do Brasil. Já no edital de reposição lançado em julho, das 276 vagas ofertadas, 100% das vagas foram preenchidas por médicos com CRM Brasil. O próximo edital de seleção de médicos está previsto para janeiro de 2016.

Criado em 2013, o Mais Médicos ampliou à assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. Com a expansão em 2015, o Programa conta com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.

Além do provimento emergencial de médicos, a iniciativa prevê ações voltadas à infraestrutura e expansão da formação médica no país. No eixo de infraestrutura, o governo federal está investindo na expansão da rede de saúde. São mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Já as medidas relativas à expansão e reestruturação da formação médica no país, que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas com o foco na valorização da Atenção Básica e outras áreas prioritárias para o SUS.


Fonte: Agência Saúde

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

FENAM pede mais transparência ao MEC


Foto: Arquivo 


A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) participou de novo encontro no Ministério da Educação e Cultura (MEC), em Brasília, no último dia 26 de novembro, junto com representantes dos médicos residentes para tratar de temas como equiparação da bolsa dos residentes à bolsa do Programa Mais Médicos, moradias e fiscalização dos programas.

Ficou acertado que o governo apresentará, antes da próxima reunião, que deve ocorrer em três semanas, estudo de impacto financeiro no MEC, no Ministério da Saúde, secretarias de Saúde estaduais e secretarias de Saúde municipais, para o caso de uma equiparação de valores entre outros bolsistas e os profissionais que compõem o Programa Mais Médicos e também devem dizer quantos serão os bolsistas afetados pela isonomia.

Também será apresentado estudo a respeito de quantas moradias atendem hoje aos bolsistas, bem como a situação e valores dessas moradias. Atualmente não existem dados a esse respeito. A FENAM solicitou que o MEC seja mais transparente com esses e outros números e pediu que identifique a empresa responsável por esse banco de dados, para que justifique o motivo da dificuldade em disponibilizar aos brasileiros as informações.

Outro importante ponto acordado foi que será feita uma varredura dos 8000 programas e dentro deles, a Comissão Nacional de Saúde apontará ao menos 900 programas para serem fiscalizados inicialmente.

Segundo o diretor de Formação Profissional e Residência Médica e Educação Permanente da FENAM, José Romano, “houve avanço nesta reunião”.

Fonte: André Gobo 

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Médico brasileiros começam a atuar no Mais Médicos

“A participação recorde de profissionais brasileiros que estamos obtendo com as chamadas neste ano demostra a consolidação do Programa. Agora, serão mais 260 municípios que receberão médicos para seguir desenvolvendo as atividades na atenção básica, realizando consultas, ações de promoção da saúde e atendimentos de pequenas urgências”, destaca o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Hêider Pinto.

Os gestores deverão homologar os médicos até 15 de novembro, confirmando quais deles de fato compareceram ao município. Os médicos que não se apresentarem dentro do prazo previsto, ficarão impedidos de se inscrever no Mais Médicos por seis meses. As vagas remanescentes, além das que eventualmente surjam em decorrência de desistências, serão disponibilizadas para a segunda chamada, que acontecerá nos dias 17 e 18 de novembro, aos profissionais com CRM Brasil que não foram alocados na primeira fase.

Confira o cronograma dos médicos

O edital faz parte do plano de reposições definido pelo Ministério da Saúde para o Mais Médicos, que realiza seleções trimestrais para preenchimento de vagas ociosas. Os participantes com registro no país já preencheram 99% das vagas da atual seleção, que registrou a inscrição de 5.414 candidatos para os 327 postos disponíveis, a maior concorrência entre os brasileiros desde o início do Programa.

Em todo o Brasil, 327 vagas foram confirmadas por 264 cidades. A região Nordeste é a que contou com maior quantitativo de vagas disponíveis neste edital: das 129 ofertadas, 128 já foram ocupadas. O Sudeste, segunda região com mais vagas abertas, preencheu 85 dos 86 postos. No Sul, 61 das 62 vagas foram ocupadas, e, no Norte, 32 no universo de 33. Já a região Centro-Oeste preencheu 100% das 17 vagas ofertadas neste edital.

SOBRE O PROGRAMA – Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou a assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. Com a expansão de 2015, o Programa passou a contar com 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), levando assistência para cerca de 63 milhões de pessoas.

Além do provimento emergencial de médicos, a iniciativa prevê ações voltadas à infraestrutura e expansão da formação médica no país. No eixo de infraestrutura, o governo federal está investindo na expansão da rede de saúde. São mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Já as medidas relativas à expansão e reestruturação da formação médica no país, que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e de 12,4 mil vagas de residência médica. Destas, já foram autorizadas 5.306 vagas de graduação e 7.742 vagas de residência.


Fonte: Agência Saúde

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Senado - Senador Humberto Costa comemora resultados dos dois anos de implantação do programa Mais Médicos



O líder do PT, senador Humberto Costa (PE) comemorou os dois anos do Programa Mais Médicos, que atende cerca de 63 milhões de pessoas em mais de 4 mil municípios e 34 distritos sanitários indígenas de todo o Brasil.
O senador lembrou que o programa beneficia pessoas que moram na periferia das grandes cidades ou em localidades afastadas, onde não havia atendimento médico.
São 18,3 mil profissionais cujo trabalho permitiu o aumento de 40% dos atendimentos na rede pública de saúde; de 15% em procedimentos pré-natal; e de 100%  no caso dos diabéticos, ressaltou Humberto Costa.
Segundo o senador, tudo isso fez com que a procura pelas emergências dos hospitais caísse 20%. Ele acrescentou que, este ano, a procura pelo programa por parte de médicos brasileiros foi tão grande que não haverá necessidade de buscar profissionais estrangeiros para atuarem no Brasil.
Humberto Costa ainda citou dados de uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais sobre o cumprimento de metas e o que os brasileiros acham do Mais Médicos. Os resultados da pesquisa mostram que todas as metas de atendimento a que se propôs o Ministério da Saúde já foram alcançadas. Oitenta e seis por cento dos entrevistados acham que o atendimento médico melhorou depois da chegada dos profissionais, e 80% dizem estar satisfeitos com o atendimento que recebem pelos médicos do programa.
Próteses e órteses
O senador Humberto Costa elogiou o governo por apresentar projeto de lei que criminaliza o fornecimento, aquisição e prescrição de próteses e órteses com o intuito de obter lucro ou vantagem ilícita.
A medida, disse o senador, fortalece o trabalho da CPI criada no Senado para apurar denúncias de irregularidades envolvendo empresas e profissionais de saúde que chegam a prescrever esses materiais, sem necessidade, para os pacientes, ou a oferecer órteses e próteses defeituosas. A comissão investiga ainda superfaturamento na comercialização de próteses e órteses.
Se a proposta for aprovada, disse Humberto Costa, essas práticas serão enquadradas como estelionato, com possível responsabilização administrativa, criminal e cível das pessoas envolvidas.
- Paralelamente, e para auxiliar na aplicação da lei, a presidente Dilma determinou, no âmbito da Polícia Federal, a criação de uma divisão especial para combater fraudes e crimes contra a saúde - disse.
Humberto Costa ainda defendeu ações para controlar esse tipo de mercado, como a padronização de nomenclaturas e a criação de um sistema de informação.
Fonte: Agência Senado

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Mais Médicos: brasileiros preencheram 100% das vagas do último edital

    Foto: ABr

Profissionais brasileiros com diploma no exterior preencheram todas as 387 vagas remanescentes do atual edital do Programa Mais Médicos. Com isso, 100% da demanda dos municípios foi atendida sem a necessidade de convocar profissionais estrangeiros. As informações foram divulgadas hoje (14) pelo Ministério da Saúde.

Segundo a pasta, a adesão desses profissionais vai garantir assistência a 63 milhões de brasileiros que antes não contavam com médicos em unidades básicas de saúde. Ao todo, serão 18.240 médicos atuando em 4.058 municípios, cobrindo 72,8% das cidades brasileiras, além de 34 Distritos Sanitários Indígenas.

De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, os médicos brasileiros convocados nesta fase têm formação em países como Argentina, Uruguai, Portugal, Espanha e Rússia.

"Alcançamos 100% das vagas cobertas por médicos brasileiros. Não haverá abertura de vagas para médicos intercambistas individuais estrangeiros e também não chegaremos à fase do intercâmbio com a Organização Pan-americana de Saúde para trazer médicos cubanos ao Brasil", explicou.

A partir de agora, segundo o ministro, o governo federal encerra a ampliação do Mais Médicos prevista para 2015. Em julho e outubro deste ano, serão publicados apenas editais para a reposição de profissionais que deixarem o programa."Alcançamos 100% das vagas cobertas por médicos brasileiros. Não haverá abertura de vagas para médicos intercambistas individuais estrangeiros e também não chegaremos à fase do intercâmbio com a Organização Pan-americana de Saúde para trazer médicos cubanos ao Brasil", explicou.

"Não há previsão de ampliação de vagas. Serão ciclos de reposição. Vamos avaliar a possibilidade de fazer uma ampliação para o ano que vem", disse.

A seleção de médicos brasileiros formados no exterior foi feita após a admissão de profissionais brasileiros com registro no país, que tiveram prioridade para escolher o município de destino. Das 4.139 vagas ofertadas, 3.752 foram ocupadas por esses profissionais.

Os médicos brasileiros com formação no exterior vão passar por um período de acolhimento com duração de três semanas, a ser feito em Brasília entre os dias 5 e 26 de junho. Só poderão participar do programa os profissionais que forem aprovados em avaliação feita durante essa fase.

Criado em 2013, o Mais Médicos têm como proposta ampliar a assistência na atenção básica fixando médicos em regiões com carência de profissionais. Além do provimento de profissionais, a iniciativa prevê ações voltadas para a infraestrutura e a expansão da formação médica no país.


Foto: Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Comissão poderá ouvir ministros sobre Mais Médicos, Postalis e manobras fiscais

Continuam na pauta da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) diversos requerimentos de convocação de ministros e realização de audiências públicas para explicar denúncias contra programas e ações do governo. Denúncias sobre o Programa Mais Médicos, o fundo de pensão dos trabalhadores dos Correios (Postalis) e as manobras fiscais do governo estão entre os temas dos requerimentos. A reunião está marcada para as 9h desta terça-feira (5).
Dois requerimentos, ambos do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), têm relação com o Mais Médicos. O senador quer que o ministro da Saúde, Arthur Chioro, explique denúncias sobre o programa. Segundo Caiado, o Tribunal de Contas da União (TCU) chegou à conclusão de que, em muitas cidades que adotaram o projeto, a oferta de médicos diminuiu.
Outro requerimento do senador é para a convocação não só de Chioro, mas também do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha e de outros integrantes do governo para explicar a denúncia — veiculada no Jornal da Band, da TV Bandeirantes — de que o programa foi montado  financiar a ditadura cubana.

Pedaladas

Há ainda requerimento do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) para que o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, deem explicações sobre as manobras fiscais do governo conhecidas como “pedaladas”. Um processo no tribunal acusa atuais e ex-integrantes da equipe econômica de Dilma Rousseff de terem cometido crime de responsabilidade fiscal com tais manobras.
O fundo de pensão Postalis é tema de dois requerimentos. Ronaldo Caiado quer explicações do ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini; do presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira; e de representantes do fundo sobre suposto rombo de R$5,6 bilhões. Outro requerimento, de Flexa Ribeiro, pede uma audiência pública sobre o tema.
Foto: André Corrêa/Agência Senado
Agência Senado

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Ministro da Saúde defende ampliação do Programa Mais Médicos

Chioro (D) reforça meta do ministério de elevar de 374 mil para 600 mil médicos o número de profissionais no programa.Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, defendeu, nesta quarta-feira (29) a ampliação do Programa Mais Médicos e negou que o governo tenha cortado investimentos na saúde básica.
Chioro participou de audiência pública, na Câmara dos Deputados, realizada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Fiscalização Financeira e Controle; e de Relações Exteriores e Defesa Nacional.
O ministro enfatizou que o Programa Mais Médicos não é uma política paliativa do governo e sim uma política de estado. Ele reforçou a meta do ministério de elevar de 374 mil para 600 mil médicos, o que deixaria o Brasil com o patamar de 2,7 mil médicos por mil habitantes, acima dos atuais 1,8 mil.
Cooperação com Cuba
Durante a reunião, deputados questionaram a legalidade da cooperação do Brasil com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e Cuba, no contexto do Mais Médicos. Em tom de ironia, o deputado Célio Silveira (PSDB-GO) dirigiu-se ao ministro Arthur Chioro e perguntou se ele teria coragem de ser atendido por um médico caribenho. O ministro respondeu que não via problema na situação e disse que a saúde requer qualificação, independentemente de nacionalidade.
Já o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS) concentrou as críticas no que ele chamou de silêncio do ministro da Saúde sobre a falta de recursos para a articulação de políticas públicas entre União, estados e municípios. "Se depender da dureza da presidente da República, nada vai acontecer e agora com o ajuste fiscal rigoroso, para acabar o buraco fiscal irresponsável construído que se reflete sobre a saúde dos brasileiros, também. Isso precisa ser discutido, o senhor precisa vir aqui fazer parcerias e dizer, se o senhor não diz, não vai arrumar soldados para luta."
Corte de investimentos 
O ministro Arthur Chioro rebateu a afirmação do deputado sobre corte de investimentos. Segundo o ministro, o financiamento foi ampliado apesar do fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), em 2008. A contribuição chegou a ser usada para financiar, de forma exclusiva, a saúde. Ele informou que a aplicação em saúde entre 2003 e 2013 foi da ordem de R$ 140 bilhões. Do total de recursos do SUS, os municípios entraram com R$ 45 bilhões, os estados com mais R$ 39 bilhões e a União entrou com mais R$ 56 bilhões de recursos a despeito do fim da CPMF.
Arthur Chioro também citou alguns caminhos que podem ser usados para aumentar os recursos do ministério. "Se colocam várias possibilidades: taxação de grandes fortunas, taxação progressiva das heranças, contribuições financeiras, enfim, melhor utilização de recursos do DPVAT, existem milhares de possibilidades inclusive que podem ser isoladas e combinadas. O importante é que nós consigamos construir uma estratégia para que os recursos sejam permanentes e adequados às necessidades do nosso Sistema Único de Saúde, mas gastos com muita qualidade, com muita transparência." 
Fonte: Agência Câmara de Notícias

terça-feira, 28 de abril de 2015

População acredita que atendimento melhorou com o "Mais Médicos", segundo pesquisa do Ministério da Saúde

Ministério da Saúde apresentou dados sobre a avaliação que a população faz do Programa em convenção internacional realizada em Havana, capital cubana
Foto:Divulgaação
Pesquisa do Ministério da Saúde realizada com 14 mil pessoas mostra que a qualidade da assistência à população melhorou com a chegada dos profissionais do Programa Mais Médicos. Para os entrevistados, aumentou o número de consultas, o acompanhamento e a resolução do seu problema de saúde após o atendimento do médico. Os dados foram apresentados pela primeira vez na Convenção Internacional de Saúde Pública – Cuba Salud 2015, que reuniu nas duas últimas semanas deste mês, experiências de diferentes países para a promoção do acesso universal à saúde.
Este ano, o Programa Mais Médicos chegará a um total de 18.247 médicos em mais de 4 mil municípios, 72% de todas as cidades do país, ampliando a assistência em atenção básica para 63 milhões de brasileiros. As entrevistas para o estudo foram realizadas entre novembro e dezembro de 2014 em 699 municípios atendidos pela iniciativa por meio de parceria entre a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Ipespe.
“Antes, não tínhamos a possibilidade de garantir a cerca de 63 milhões de brasileiros o acesso à atenção primária na saúde. Com o Mais Médicos, que conta com a cooperação da OPAs, nós temos efetivamente garantido a cada brasileiro o direito de uma atenção primária qualificada. Por meio do Programa, conseguimos levar profissionais onde vivem as pessoas com maior vulnerabilidade, nas periferias das grandes cidades brasileiras, nos quilombolas, assentamentos rurais, aldeias indígenas, na floresta amazônica, onde os brasileiros precisam de médicos”, disse o ministro Arthur Chioro.
MAIS ASSISTÊNCIA – Do total de entrevistados, 85% disseram que a qualidade do atendimento médico está melhor ou muito melhor após a chegada dos profissionais do Programa Mais Médicos. Um índice alto de usuários (87%) apontou que a atenção do profissional durante a consulta melhorou e 82% afirmaram que as consultas passaram a resolver melhor os seus problemas de saúde.
Nas perguntas em que o entrevistado respondeu de forma espontânea sobre  as melhorias que o Programa trouxe nos serviços de saúde, 41% dos entrevistados citaram o aumento do número de consultas, 35% disseram que os médicos estão mais atenciosos e 8% destacaram que o tempo das consultas é maior. Já sobre os pontos positivos promovidos pelo Programa, 60% destacou a presença constante do médico e o cumprimento da carga horária e 46% disseram que o acesso às consultas melhorou. Entre os desafios do atendimento nos municípios, 63% destacaram a falta de especialistas e 45% falaram da demora para conseguir exames.
“A pesquisa demonstra que quanto mais tempo o médico estava no municípios, maior é o percentual de pessoas que estavam muito satisfeitos com o Programa. A tendência de avaliação do Mais Médicos é de melhor”, destacou o o secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Hêider Pinto, que é responsável pela iniciativa. “A pesquisa reforça o sucesso do Programa para a população, os gestores e os próprios médicos que dele participam. Esses três grupos estabeleceram notas médicas de 9,0, 8,7 e 9,1, respectivamente. É uma avaliação muito positiva, que corresponde a alta adesão de municípios, mais de 70% das cidades de todo o país hoje participam da iniciativa, e o porquê de os médicos brasileiros agora ocuparem 90% das vagas”, completou.
O Programa Mais Médicos conta com a atuação de médicos brasileiros e estrangeiros, que se inscreveram no edital da iniciativa, e de médicos cubanos, cuja participação foi viabilizada por meio de cooperação com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). São mais de 11 mil médicos que estão atuando por meio deste acordo.
Na expansão realizada este ano por meio de novo edital, em que foram disponibilizadas mais 4.146 vagas para médicos, 92% delas foram preenchidas por médicos brasileiros, a maior adesão desses profissionais desde o início do Programa.
Além do provimento emergencial de médicos, o Mais Médicos também prevê investimento na infraestrutura e formação profissional. São R$ 5,6 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil UBS e R$ 1,9 bilhão para construções e ampliações de 943 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Em relação à expansão e reestruturação da formação médica estão previstas a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas até 2018, com o foco nas áreas prioritárias para o SUS.
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL – Durante o Cuba Salud, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, apresentou outras cooperações realizadas pelo governo brasileiro na área da saúde. Atualmente, o país já realizou 108 projetos de cooperação, sendo que 44 em execução e 10 em negociação. Do total de projetos, 42% estão localizados na América do Sul. Entre as ações, além do Mais Médicos, destacam-se projetos na área de saúde bucal, implantação de bancos de leite, além de pesquisa e desenvolvimento.
Fonte: Agência Saúde