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sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

SIMEPAR e hospitais não chegam a acordo

Em audiência de conciliação e instrução no dissídio coletivo número 00599-2014-909-00-7, realizada nesta quinta-feira, 22/01, não houve acordo entre o Sindicato dos Médicos no Estado do Paraná - SIMEPAR e o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ponta Grossa e outros dezenove sindicatos patronais, além de outras entidades da área.

Entretanto, as partes aceitaram examinar a proposta de conciliação parcial formulada pelo desembargador Luiz Eduardo Gunther, presidente da sessão. Além de outras cláusulas, prometeram verificar a possibilidade de aplicar aos médicos a extensão das condições aplicáveis à categoria preponderante de cada base territorial, retroativamente à data-base de novembro de 2010. Nesse caso, seriam excluídos os pisos de cada convenção e incluídos os reajustes aplicáveis no período de 2010 a 2014.

O SESI também mostrou-se disposto a examinar a extensão de um acordo coletivo assinado anteriormente.

Para atender ao interesse demonstrado, nova audiência ficou marcada para o dia 25 de fevereiro às 14:30 horas.

Requereram a exclusão do processo e ficaram dispensados de comparecer à próxima audiência, a Associação de Promoção Social de Campina Grande do Sul (Procamp), o Grupo Executivo de Assistência Patronal (Geap), a Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar), a Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Fecoopar) e o Sindicato das Cooperativas de Saúde do Estado do Paraná (Sincoopar).

Embora notificadas, não compareceram à audiência a Fundação Hospitalar de Saúde e a fundação Hospitalar de Saúde de Mandirituba.

Clique AQUI para ler o conteúdo da Ata na íntegra.

Fonte: Assessoria de Comunicação do TRT-PR

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Audiência do Dissídio do SIMEPAR sinaliza avanços para os médicos

Com informações do Portal O Estado do Paraná. 


Mesmo terminando sem acordo, a audiência do Dissídio do SIMEPAR realizada na tarde desta quarta-feira (13) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), trouxe confiança para os médicos. O Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde do Paraná (Sindipar) ofereceu reajuste de 5,39% (equivalente à reposição da inflação medida pelo INPC) e o TRT interveio com mais 1%, totalizando 6,39%. O SIMEPAR reivindica o piso defendido pela FENAM.

O Simepar e os representantes dos hospitais e estabelecimentos de serviços de saúde pediram a suspensão do processo de dissídio coletivo por 20 dias, para tentativa de conciliação entre as partes. Caso não haja acordo nesse prazo, haverá o prosseguimento do processo na Justiça do Trabalho.

Segundo a diretora do Simepar, Cláudia Paola Carrasco Aguilar, uma assembleia deve ser agendada para a próxima semana para avaliar a proposta do Sindipar. O Simepar quer o piso de R$ 8.560,48 para 20 horas semanais de trabalho. Os pisos salariais atuais dos médicos do Paraná são de R$ 2.129,50 para cinco dias de trabalho e R$ 2.572,60 para seis dias de trabalho. “

Além do reajuste salarial, a categoria dos médicos tem uma pauta extensa de reivindicações, entre elas, adicional de produtividade de 12% sobre os salários corrigidos, adicional de insalubridade de 40%, adicional por tempo de serviço com direito a um aumento real de 1% sobre o salário a cada ano de serviço prestado, auxílio-alimentação no valor de R$ 275,00 para os médicos plantonistas, gratificação de especialidade equivalente a 20% do salário-base, auxílio noturno para o trabalho prestado entre 21h de um dia e 6h horas do dia seguinte a ser pago no valor de 60% sobre o valor da hora normal, auxílio creche e complementação de auxílio-doença.

A Desembargadora Rosemarie Diedrichs Pimpão, Vice-Presidente do TRT, mostrou-se favorável às reivindicações dos médicos e cobrou dos empregadores maior empenho para oferecer melhores condições de remuneração aos médicos. Ela afirmou que o Dissídio passado já teve reajuste limitado e que os acordos devem superar a reposição da inflação, beneficiando os trabalhadores.

Médicos farão assembleia para avaliar proposta de reajuste

Via Portal Paraná on Line.

Terminou sem acordo a audiência sobre o dissídio coletivo da categoria dos médicos, realizada na tarde desta quarta-feira (13) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde do Paraná (Sindipar) ofereceu reajuste de 5,39% (equivalente à reposição da inflação medida pelo INPC) e o TRT interveio com mais 1%, totalizando 6,39% - contra os mais de 300% reivindicados pelo Sindicato dos Médicos do Paraná (Simepar).

O Simepar e os representantes dos hospitais e estabelecimentos de serviços de saúde pediram a suspensão do processo de dissídio coletivo por 20 dias, para tentativa de conciliação entre as partes. Caso não haja acordo nesse prazo, haverá o prosseguimento do processo na Justiça do Trabalho.

Segundo a diretora do Simepar, Cláudia Paola Carrasco Aguilar, uma assembleia deve ser agendada para a próxima semana para avaliar a proposta do Sindipar. O Simepar quer um piso de R$ 8.560,48 para 20 horas semanais de trabalho. Os pisos salariais atuais dos médicos do Paraná são de R$ 2.129,50 para cinco dias de trabalho e R$ 2.572,60 para seis dias de trabalho. “Nós queremos um ganho real em cima do piso. Queremos um piso digno para o médico. A maioria dos médicos trabalha 60 horas por semana”, disse a diretora do Simepar.

Além do reajuste salarial, a categoria dos médicos tem uma pauta extensa de reivindicações, entre elas, adicional de produtividade de 12% sobre os salários corrigidos, adicional de insalubridade de 40%, adicional por tempo de serviço com direito a um aumento real de 1% sobre o salário a cada ano de serviço prestado, auxílio-alimentação no valor de R$ 275,00 para os médicos plantonistas, gratificação de especialidade equivalente a 20% do salário-base a médicos empregados, auxílio noturno para o trabalho prestado entre 21h de um dia e 6h horas do dia seguinte a ser pago no valor de 60% sobre o valor da hora normal, auxílio creche e complementação de auxílio-doença.