Em audiência pública, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, o presidente do Sindicato dos Médicos e o secretário de comunicação da FENAM, Jorge Darze, denuncia desvios de recursos na saúde pública e a situação do Hospital Pedro Ernesto. Em discurso, Darze pede respeito às políticas públicas.
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quinta-feira, 24 de março de 2016
sábado, 30 de janeiro de 2016
Médicos e servidores protestam contra abandono de hospital universitário no Rio
Residentes e funcionários do Hospital Universitário Pedro Ernesto, vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), protestaram ontem (29), na sede do hospital, em Vila Isabel, zona norte da cidade, contra o atraso de pagamentos, das bolsas-auxilio e dos cortes de recursos que interromperam cirurgias e internações clínicas.
De acordo com os manifestantes, de quase 500 leitos disponíveis, atualmente apenas 100 estão ocupados. "Hoje, o hospital enfrenta uma série de cortes. Residentes sem receber bolsas-auxílio, funcionários terceirizados das áreas de limpeza, manutenção, segurança e alimentação sem receber salários, centro cirúrgico fechado, cirurgias e internações suspensas e centro radiológico praticamente inativado por falta de manutenção de equipamentos”, denunciaram os residentes da unidade.
De acordo com os manifestantes, de quase 500 leitos disponíveis, atualmente apenas 100 estão ocupados. "Hoje, o hospital enfrenta uma série de cortes. Residentes sem receber bolsas-auxílio, funcionários terceirizados das áreas de limpeza, manutenção, segurança e alimentação sem receber salários, centro cirúrgico fechado, cirurgias e internações suspensas e centro radiológico praticamente inativado por falta de manutenção de equipamentos”, denunciaram os residentes da unidade.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (SinMed/RJ), Jorge Darze, também participou do protesto. Segundo ele, é grave a situação do hospital, que pode acabar fechando.
Conforme Jorge Darze, a mão de obra terceirizada na área de faxina, segurança e alimentação está sem salário há mais de três meses. "Um hospital não pode ficar sem limpeza e alimentação. O hospital está praticamente inviabilizado.”“Estamos falando de um hospital com responsabilidade social muito grande. É uma unidade que forma pessoal, faz pesquisa e atendimento de alta complexidade que os demais hospitais não têm”, acrescentou.
Por meio de nota, a Uerj informou que não recebeu o repasse dos recursos necessários para honrar esses compromissos, mas que busca regularizar os pagamentos atrasados referentes a bolsas, contratos e serviços terceirizados o quanto antes. Ontem (28), os terceirizados do hospital protestaram em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do estado.
O governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão, disse semana passada que estuda transferir a gestão do hospital para a Secretaria Estadual de Saúde.
Na semana passada, uma forte chuva alagou o centro cirúrgico da unidade, ala nova da unidade, inaugurada há dois meses.
Em maio do ano passado, a crise no hospital já era sentida por funcionários e estudantes de medicina, que fizeram uma manifestação por melhorias no centro biomédico da unidade.
Fonte: Agência Brasil
Conforme Jorge Darze, a mão de obra terceirizada na área de faxina, segurança e alimentação está sem salário há mais de três meses. "Um hospital não pode ficar sem limpeza e alimentação. O hospital está praticamente inviabilizado.”“Estamos falando de um hospital com responsabilidade social muito grande. É uma unidade que forma pessoal, faz pesquisa e atendimento de alta complexidade que os demais hospitais não têm”, acrescentou.
Por meio de nota, a Uerj informou que não recebeu o repasse dos recursos necessários para honrar esses compromissos, mas que busca regularizar os pagamentos atrasados referentes a bolsas, contratos e serviços terceirizados o quanto antes. Ontem (28), os terceirizados do hospital protestaram em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do estado.
O governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão, disse semana passada que estuda transferir a gestão do hospital para a Secretaria Estadual de Saúde.
Na semana passada, uma forte chuva alagou o centro cirúrgico da unidade, ala nova da unidade, inaugurada há dois meses.
Em maio do ano passado, a crise no hospital já era sentida por funcionários e estudantes de medicina, que fizeram uma manifestação por melhorias no centro biomédico da unidade.
Fonte: Agência Brasil
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