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quarta-feira, 6 de abril de 2016

FEAES - Capacitação foca no atendimento domiciliar de pacientes com insuficiência respiratória

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Médicos, enfermeiros e fisioterapeutas do programa de atendimento domiciliar Melhor em Casa iniciaram, nesta segunda-feira (4), o treinamento em suporte ventilatório para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória. 

Durante toda a semana, cerca de 90 profissionais participarão de aulas práticas e teóricas sobre a fisiologia da ventilação, patologias associadas, oxigenoterapia, ventilação mecânica e como atuar em casos de complicações, em trabalho conjunto com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu). 

“Tão importantes quanto as questões técnicas deste treinamento são os passos que estamos dando para ampliar a comunicação entre os pontos da Rede Municipal de Saúde, demonstrando que essa articulação pode acontecer efetivamente”, explicou o diretor assistencial do Hospital do Idoso Zilda Arns, Altair Damas Rossato.

O Melhor em Casa atende atualmente dez pacientes com este perfil clínico, menos de 5% dos mais de 300 assistidos mensalmente. “A complexidade dos pacientes tem se elevado e estamos constantemente nos capacitando para as novas demandas”, frisou Rossato.
O programa atende em casa pessoas com necessidade de reabilitação, dificuldade ou impossibilidade física de locomoção, além de pacientes crônicos sem agravamento ou em pós-cirurgia.

Em Curitiba, o Melhor em Casa é gerenciado pela (Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) e conta com dez equipes multiprofissionais formadas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, administrativos e fonoaudióloga.
O encaminhamento é feito por unidades de pronto atendimento (UPAs), unidades básicas de saúde (UBSs) e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS).

Foto: Feaes

Fonte: Assessoria de Imprensa/FEAES

segunda-feira, 4 de abril de 2016

FEAES - Hospital do Idoso completa 4 anos sendo referência no atendimento do SUS Curitiba

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O Hospital do Idoso Zilda Arns completou, na terça-feira (29), quatro anos de existência. Inaugurado em 2012, é referência de qualidade e segurança na prestação de serviços valorizando o cuidado integral e multiprofissional, com ênfase na saúde do idoso.
Com 134 leitos distribuídos entre enfermarias, quartos de isolamento, leitos de UTI, observação, emergência e recuperação pós-anestésica, o Zilda Arns realiza anualmente cerca de 4.400 internamentos, 1.200 cirurgias, 32.200 consultas ambulatoriais e lauda mais de 158 mil exames.

“Procuramos humanizar cada vez mais o atendimento, focando o trabalho no paciente, reforçando a importância da presença do acompanhante e da atenção domiciliar”, ressalta Gustavo Schulz, diretor da Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes), que administra o hospital.

“Conseguimos atender os pacientes de maneira diferenciada, construindo o SUS que sonhamos”, complementou Altair Rossato, diretor de práticas assistenciais.
O Serviço de Atenção Domiciliar, responsável pelo programa Melhor em Casa, é outro diferencial do Hospital. Nele, profissionais de saúde levam atendimento multiprofissional para pacientes que tem condições de continuar o tratamento de saúde em casa, no convívio da família. Mais de 1.500 pacientes são atendidos todos os anos pelo serviço.

O Hospital recebe pacientes encaminhados pela Central de Regulação de Leitos, outros hospitais e serviços de saúde. A média de idade dos pacientes é de 75 anos e, de acordo com dados da Ouvidoria da instituição, 99,7% deles aprovam o serviço prestado e os seus indicadores comprovam a excelência no atendimento. O índice de quedas a cada mil pacientes é de 0,06% enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê 1,98%, já o de úlcera por pressão (feridas) também é bem abaixo dos 12% preconizados pela OMS. No Zilda Arns índice é de 3,77%.

Muitos pacientes fazem questão de elogiar a equipe de saúde antes de deixar o internamento, como fez Anderson Kasprzak ao receber alta após uma semana de internação. “O atendimento é diferenciado. As equipes de enfermagem e da copa são espetaculares. Todos se mostraram preparados, capacitados e atenciosos”, disse.
E esse sentimento é compartilhado por toda equipe. A técnica de enfermagem, Rute Reichwald, começou a trabalhar no Hospital dez dias antes da sua abertura. “Comecei no dia 19 de março com a integração, ajudei a arrumar as camas, tudo era novo, diferente dos hospitais onde já havia estagiado. Aqui tenho contato com um SUS que não sabia que existia e muito diferente do qual eu imaginava”, conta. “A alegria que eu sinto em vir trabalhar, eu passo para os pacientes que eu atendo e assim acontece com toda a equipe, desde a moça do cafezinho até os médicos”, complementa.

Certificação – No ano passado, o Hospital do Idoso foi a primeira instituição 100% SUS do país e a única da região Sul a receber a certificação internacional da Himss (Healthcare Information and Management Systems Society), organização global e sem fins lucrativos, que avalia o uso da tecnologia da informação para a melhoria da segurança do paciente.
O Zilda Arns atingiu nível 6, na escala que vai de zero a sete. Em todo o mundo, cerca de 200 hospitais estão no nível 6 e apenas 6 detém a nota 7.

Fonte: Assessoria de Imprensa/FEAES

quarta-feira, 30 de março de 2016

Falta de funcionários e medicamentos básicos são as principais queixas nas UPAs de Curitiba


                                        Foto: Simepar 


Dando continuidade ao levantamento de depoimentos sobre as condições de trabalho dos médicos da Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba lotados nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA), foram visitadas as UPAs Pinheirinho, CIC, Campo Comprido e Matriz.
Foram aplicados questionários que tratavam sobre estrutura, ambiente e condições de trabalho. Dentre as diversas queixas registradas, destacam-se reclamações relacionadas a falta de estrutura para o grande número de pacientes, falta de funcionários para atendê-los e até mesmo falta de medicamentos básicos. A questão da segurança no ambiente foi muito comentada entre os médicos.
É valido lembrar que a UPA Matriz se diferencia pois é gerida por três administrações: UFPR, EBSERH e FEAES. Gabriel Rebello, médico horizontal da UPA Matriz, revela que o encaminhamento de pacientes, mesmo dentro da mesma estrutura física, se torna difícil devida a esta divisão nas administrações.
Wagner Sabino, Diretor Adjunto do SIMEPAR, afirma que o Sindicato é um dos mais ativos do Brasil e que está constantemente lutando pelos direitos da categoria médica, como pela implantação do piso sugerido pela Federação Nacional dos Médicos (R$12.993,00), pela aprovação da Carreira de Estado para Médicos e agora, pela melhoria das condições de trabalho dos médicos da FEAES. Sabino também relata que este levantamento será encaminhado para o Secretário de Saúde, Michele Caputo Neto, bem como para o Secretário Municipal da Saúde, César Monte Serrat Titton, para que tais questões sejam resolvidas de forma definitiva.

Fonte: Simepar - 30/03/2016

segunda-feira, 28 de março de 2016

FEAES - Hospital do Idoso capacita profissionais para os cuidados com a Disfagia

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Profissionais da saúde do Hospital do Idoso Zilda Arns participaram, na última segunda-feira (21), do ‘Café com Disfagia’, em lembrança a Campanha do Dia Nacional de Atenção à Disfagia. Foram realizadas quatro oficinas durante todo o dia, com o objetivo de orientar equipe, sobre os riscos e cuidados necessários para se tratar a disfagia, que é um sintoma que acomete qualquer parte ou fase no transporte do bolo alimentar, desde a boca até o estômago.

“A campanha ‘Café com Disfagia’ foi uma estratégia para promover a atuação da equipe de fonoaudiologia na prevenção e atenção aos sintomas da disfagia para os pacientes, residentes e profissionais da área da saúde e do Serviço de Atenção Domiciliar. Entregamos material informativo e uma atividade prática de treinamento espessante alimentar”, explicou Isabel Zanata, responsável técnica pelo serviço de fonoaudiologia do Hospital do Idoso


Fonte: FEAES

quarta-feira, 23 de março de 2016

FEAES - SUS Curitiba forma novos residentes

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A Prefeitura de Curitiba formou, na sexta-feira (18), mais um grupo de residentes no SUS Curitiba. Com foco na atenção ao paciente e humanização do atendimento, o programa instituído pela Secretaria Municipal da Saúde em parceria com a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes), formou 41 profissionais nas áreas de Residência Médica, Medicina da Família e Comunidade, Saúde da Família, Saúde do Idoso, Obstetrícia e Urgência e Emergência. 

O secretário municipal da saúde, César Titton, ressaltou o importante papel transformador que a residência tem para o serviço público. “A presença dos residentes no SUS Curitiba muda o atendimento para a população, mas também faz com que os servidores pensem nas suas práticas diárias, ampliando sua intervenção. A complexidade do atendimento no SUS Curitiba é tão grande que fazer sua humanização é um desafio constante”.

“Sempre digo que as instituições que conseguem unir assistência e ensino, capacitam melhor seus servidores, que por sua vez atendem melhor a população. A verdadeira especialização está na prática diária e é fundamental que todos os que estão se formando hoje, tenham isso em mente”, frisou Gustavo Schulz, diretor da Feaes.

As residências no SUS Curitiba são credenciadas pelo Ministério da Educação e conta com o financiamento do Ministério da Saúde, através do Programa Pró-Residência. Os estudantes recebem bolsa de aproximadamente R$ 3 mil repassados pelo governo federal.

“Saí recém-formada da faculdade e cheia de inseguranças. A residência foi muito importante por ser um aprendizado no serviço, já atendendo a população. Agora me sinto muito mais capacitada e confiante”, garantiu Jéssica Ruths.

Fonte: Portal FEAES

quinta-feira, 3 de março de 2016

FEAES - Inovação e tecnologia é tema de encontro sobre segurança do paciente



A Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) realiza nos dias 29 e 30 de março a segunda edição do Encontro sobre Qualidade e Segurança do Paciente. Neste ano, serão realizadas palestras e mesas redondas sobre inovação, educação e tecnologia subsidiando o cuidado no ambiente hospitalar. 

“O objetivo é oferecer momentos de reflexão, sensibilizando e motivando os profissionais da saúde e estudantes, para o tema, para que possamos melhorar cada vez mais a oferta de serviços garantindo processos com qualidade e segurança”, explica Tereza Kindra, diretora de Atenção à Saúde da Feaes.

Entre os assuntos abordados estará o uso da tecnologia nos serviços de saúde, a discussão do conceito de hospital digital, do uso do prontuário eletrônico como apoio à decisão clínica e a segurança da informação. “Haverá ainda o debate sobre a importância do processo de acreditação e do fomento da educação e da pesquisa na ampliação da qualidade e segurança do serviço”, destaca Tereza.

A experiência de hospitais curitibanos na Gestão da Qualidade será tema de mesa. No segundo dia, o cônsul comercial dos Estados Unidos em São Paulo, Everett Wakai, falará sobre inovação em saúde em uma sociedade conectada. Toda a programação pode ser conferida no site www.feaes.curitiba.pr.gov.br.

Interessados em apresentar trabalhos devem encaminhar os resumos até o dia 18. Na página do evento é possível consultar as normas para o envio do material bem como os eixos temáticos.

InscriçõesO evento será realizado na Unibrasil, no Tarumã, e as inscrições podem ser feitas até o dia 24 de março. Os valores variam entre R$ 75,00 e R$ 150,00. Estudantes e profissionais da Feaes têm desconto no valor da inscrição, que podem ser feitas pelo site. Mais informações peloeventosfeaes@feaes.curitiba.pr.gov.br ou pelo 3316-5955.

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Fonte: Assessoria de Imprensa - FEAES

FEAES - Residentes do SUS Curitiba iniciam aulas com foco no atendimento humanizado

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Profissionais da área da saúde que entraram nos programas de Residência Médica e Multiprofissional da Saúde de Curitiba, participaram nesta terça-feira (1) da aula inaugural do curso. Os programas são desenvolvidos pela Secretaria Municipal da Saúde em parceria com a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes).
Com foco na atenção ao paciente e humanização do atendimento, 68 novos residentes serão formados na estrutura do SUS Curitiba, passando por unidades de saúde, de pronto atendimento (UPA) 24 horas, centros de atenção psicossocial (Caps), hospitais e maternidades.
“Em 2013, discutíamos a necessidade de aprimorar o SUS Curitiba com as residências médicas e multiprofissionais. Hoje mais uma turma inicia suas atividades no SUS, provocam os servidores a pensar uma nova maneira de se fazer a saúde em Curitiba, com mais qualidade nos serviços ofertados”, ressaltou Eduardo Funchal, assessor de gestão da Secretaria da Saúde.
“É essencial que os profissionais da saúde consigam se colocar no lugar do paciente e realizar um atendimento mais humanizado. Por isso, focamos além das competências técnicas, focamos muito nas humanas”, disse a diretora do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) da Feaes, Elaine Rossi.
As residências são para graduados em Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Nutrição, Psicologia e Farmácia. Os residentes farão a formação em diversos locais da rede municipal e algumas instituições atuarão como ‘pontos centrais’ das aulas práticas, de acordo com a especificidade do programa.
É o caso do Hospital do Idoso Zilda Arns que receberá residentes de Clínica Médica, enfermagem de Urgência e Emergência, além dos profissionais que farão residência em Saúde do Idoso. Já a Maternidade Bairro Novo receberá residentes de enfermagem obstétrica e os Caps contarão com residentes de Psiquiatria Infantil e Psiquiatria Geral. Os profissionais que ingressam no curso de Medicina da Família e Comunidade e do programa multiprofissional em Saúde da Família atuarão junto às unidades de saúde.
Os residentes foram aprovados em um processo seletivo para especialização nas áreas de Clínica Médica, Psiquiatria, Terapia Intensiva, Medicina de Família e Comunidade, Saúde do Idoso, Urgência e Emergência, Obstetrícia e Saúde da Família.
O enfermeiro Lucas Gonçalves vai se especializar em Saúde da Família e contou que, ao contrário da maioria de seus colegas de faculdade, sempre voltou seu estudo para o SUS. “Quero ampliar meu conhecimento, entender o processo de trabalho nas unidades de saúde e dar a minha contribuição para melhorar a qualidade do atendimento”.
Os cursos são credenciados pelo Ministério da Educação e têm duração mínima de dois anos. Todos os residentes recebem uma bolsa repassada pelo governo federal.
Fonte: Assessoria de Imprensa/FEAES

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

FEAES - II Encontro da Feaes sobre Qualidade e Segurança do Paciente


TemaInovação, Educação e Tecnologia Subsidiando a Gestão da Qualidade e a Segurança do Paciente
ApresentaçãoA qualidade dos serviços de saúde e a segurança do paciente devem ser ações prioritárias na rotina das instituições que buscam excelência no atendimento ao usuário. Mais que uma meta, esses fatores representam um compromisso com a melhoria de processos para a diminuição ou eliminação de riscos e danos no cuidado ao paciente e no ambiente hospitalar.
Ao propor o II Encontro da Feaes sobre Qualidade  e Segurança do Paciente, pretende-se oferecer momentos de reflexão sobre inovação, educação e ensino com foco na qualidade e segurança do paciente; sensibilizar e motivar os profissionais, estudantes e pós-graduandos para a mudança no cuidado ao indivíduo, tendo como foco a resolutividade, qualidade e segurança; e compartilhar experiências das diferentes instituições de saúde, buscando a melhoria dos processos oferecidos à população.
Público- alvoProfissionais de saúde e da área de tecnologia, gestores, estudantes de graduação, de pós-graduação e residentes.
Período de inscrição 01/02 a 18/03/2016Data de realização 29 e 30 de março de 2016
Taxa de inscriçãoEstudante de graduação, pós-graduação e residente R$ 100,00
Profissionais e gestores externos R$ 150,00
Profissionais da Feaes R$ 75,00
Local - UniBrasil – Centro Universitário
Rua Konrad Adenauer, n.º 442, Bairro, Tarumã, CEP: 82821-020, Curitiba, Paraná.
Auditório Glaci Zancan, Bloco 03, 3º andar
  
Programacao 29.03

FEAES - Saúde abre 15 vagas de residência em Medicina da Família e Comunidade

Estão abertas as inscrições para as vagas remanescentes do programa de residência médica conduzido pela Secretaria Municipal da Saúde e pela Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes). São oferecidas 15 vagas em Medicina de Família e Comunidade. As inscrições começaram nesta segunda (15) e seguem até a próxima quinta-feira (18).
Podem participar da seleção médicos graduados, assim como formandos, que tenham diploma e registro no conselho de Medicina. O programa é financiado pelo programa Pró-Residência, do governo federal, e terá duração de dois anos. Os residentes serão acompanhados por preceptores do SUS Curitiba.
Para concorrer às vagas do programa, o candidato deve preencher o formulário no site da www.feaes.curitiba.pr.gov.br e pagar uma taxa de R$ 300 até a próxima quinta-feira (18).
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3316-5985 ou pelo e-mail residencia@feaes.curitiba.pr.gov.br . Outros detalhes do processo seletivo também podem ser consultados no edital do concurso, disponível aqui.
Foto: Internet
Fonte: Assessoria de Imprensa - FEAES

domingo, 17 de janeiro de 2016

FEAES abre concurso para médico anestesista

A Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) está com inscrições abertas para o processo seletivo público destinado para contratação de médicos anestesistas que irão atuar no Hospital do Idoso Zilda Arns e na Maternidade Bairro Novo. Os salários iniciais variam entre R$ 4.251,00 a R$ 12.753,00, dependendo da carga horária escolhida, que pode ser de 60 a 180 horas.
A contratação é pelo regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e as inscrições podem ser feitas até o dia 10 de fevereiro. O edital completo está disponível no site feaes.curitiba.pr.gov.br.
Fundação
A Feaes é uma fundação pública, de direito privado, que integra a administração indireta da Prefeitura de Curitiba. Foi criada pela Lei Municipal 13.663/2010 para gerenciar serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). É responsável pela administração do Hospital do Idoso Zilda Arns, Maternidade Bairro Novo, UPA Matriz, serviços médicos e de apoio das demais unidades de pronto atendimento (UPA), serviços médicos do Samu e Centros de Atenção Psicossocial (Caps).

Fonte: FEAES

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

FEAES - Maternidade Bairro Novo reforça status de referência em parto humanizado

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Desde que assumiu a gestão da Maternidade do Bairro Novo, a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) mudou a forma de atendimento. Referência para gestantes de 25 unidades básicas de saúde da capital, a Maternidade realizou 5.583 partos realizados entre março de 2013 e novembro de 2015, mais de 75% deles de forma natural.
Além das práticas de humanização adotadas, como a presença do acompanhante, plano de parto, massagens, banhos terapêuticos, exercícios respiratórios e na bola, escalda pés, caminhadas, a capacitação dos profissionais assim como a contratação de enfermeiros obstetras ajudou para que o trabalho da Maternidade Bairro Novo fosse referência no SUS em todo país, sendo premiada em Belém (Pará) pelo trabalho realizado em Curitiba.
“Procuramos oferecer o atendimento integral à mulher gestante e ao bebê, desde o momento em que ela vem conhecer a Maternidade até a alta.”, explica a diretora executiva da Maternidade, Tereza Kindra.
O primeiro contato da mulher com a Maternidade ocorre durante a visita da gestante, geralmente na 30ª semana de gestação. A equipe de enfermagem inicia as orientações sobre a fisiologia da gravidez e os processos do parto. Nesta visita, ela é convidada para o ‘Aconchego’, uma oficina com a psicóloga, para que a mulher, em dinâmicas de grupo, possa expressar suas percepções e expectativas quanto a sua gravidez, nascimento da criança e os mitos em torno dela. Por fim, a mulher é conduzida ao alojamento conjunto com a finalidade de conhecer algumas das técnicas humanizadas realizadas na maternidade, tendo a oportunidade de assistir um banho de recém nascido, realizado no balde (ofurô), para que o bebê comece a se adaptar aos poucos à vida extra uterina.
“A importância deste momento é a formação do vínculo com a instituição e seus profissionais. Além de ser um espaço que proporciona escuta e compreensão de suas expectativas e experiências contribuindo com o processo de empoderamento da gestante”, ressalta a psicóloga Itala Duarte.
Enfermeiro obstetra
Em dezembro de 2013 foram contratados os primeiros enfermeiros obstetras na Maternidade. Poucas maternidades contam com esses profissionais que contribuem como integrantes das equipes de saúde na área da obstetrícia com a consulta de enfermagem, acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; assistência à parturiente e ao parto normal; inclusive na execução do parto sem distócia.
O trabalho do enfermeiro obstetra se diferencia pela atuação no parto humanizado, auxiliando a mulher durante todo o parto. Neste período, a atuação dos enfermeiros obstetras cresceu gradativamente. Em 2013, foram 12 partos realizados por estes profissionais, já em 2014, este número subiu para 595 e neste ano, foram 959 partos realizados pelos enfermeiros obstetras na Maternidade Bairro Novo.
Fonte: FEAES

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

FEAES - Saúde Mental - Usuários do Caps Bigorrilho se preparam para voltar ao mercado de trabalho

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Foto: Fernanda Luvizotto
Usuários do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Bigorrilho estão participando, nesta semana, de uma oficina para reinserção no mercado de trabalho. É a primeira turma da oficina, cujo objetivo é dar autonomia aos pacientes com transtornos mentais, promovendo o autoconhecimento sobre os efeitos da medicação e também da doença.
A programação, realizada em parceria com a Universidade Livre para Eficiência Humana (Unilehu), inclui também palestras motivacionais e dicas sobre qualidade de vida. “Grande parte do grupo é formada por jovens, que tiveram a erupção das crises no início da idade adulta, o que ps impossibilitou de trabalhar”, explica o psicólogo Ebenezer Oliveira Müller.
E.S., de 24 anos, tem formação técnica em mecânica industrial e antes das crises já havia trabalhado como frentista. “Gosto muito dos vídeos motivacionais, mostra que podemos trabalhar e seguir em frente”, conta.
Os transtornos afetam a funcionalidade, mas não impedem os pacientes de ter uma vida produtiva, e a falta de conhecimento da sociedade é um grande obstáculo. A maioria quer trabalhar, sustentar seus filhos, mas há vários relatos de pessoas que durante entrevistas de emprego revelaram fazer uso de medicação e nunca mais receberam retorno.
“É um grande estigma. Muitos param de tomar os remédios por causa da sonolência ou não conseguiam acordar e, depois de algum tempo, voltam a ter crises e muitas vezes até piores”, relata o psicólogo. A parceria com a Unileh tem auxiliado no relacionamento com as empresas. “Havia este vazio, a gente até oferecia cursos, mas não tínhamos como acompanhar”, destaca.
O Caps prepara uma segunda oficina para o início de 2016, com foco em empregabilidade: produção de currículo e apresentação pessoal.
Fonte: Ascom/ FEAES

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

FEAES - Número de mães adolescentes em Curitiba preocupa autoridades de Saúde

        Fórum Perinatal da Rede Cegonha. Foto: Everson Bressan/SMCS
Entre os meses de janeiro e dezembro de 2014, nasceram em Curitiba 24.819 crianças. Das nascidas em maternidades públicas - 12.586 do total -, 20% com gestantes menores de 20 anos. Foram 2.511 partos de mães com idade entre 15 e 19 anos e 97 de adolescentes menores de 14 anos. De acordo com os dados preliminares da Secretaria Municipal da Saúde, em 2015 a situação não será diferente. Na rede privada, o número de mães adolescentes é de 3,4%.

Para tentar diminuir a gestação em adolescentes, o Ministério da Saúde, em parceria com as secretarias estadual e municipal da Saúde, realizou, nesta sexta-feira (4) em Curitiba, o 5.º Fórum Perinatal da Rede Cegonha. Cerca de 100 profissionais da saúde participaram do encontro, discutindo temas como os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e as estratégias adotadas pelo programa Mãe Curitibana/ Rede Cegonha para redução dos casos da gestação na adolescência em Curitiba.

“As famílias e as escolas precisam discutir esses assuntos, mostrar para os adolescentes o resultado de uma gravidez não planejada. Temos muitos jovens de 12 anos engravidando, por isso além da conversa é preciso pensar em métodos contraceptivos de longa duração”, explicou o coordenador do Programa Mãe Curitibana, Wagner Dias. “Se melhorarmos a intervenção na saúde das adolescentes e usuárias de drogas, os índices de mortalidade materna e infantil serão comparáveis aos de primeiro mundo”, ressaltou.

Curitiba foi pioneira no tratamento a vítimas de violência sexual, repassando esse atendimento para os profissionais da saúde, ao invés do Instituto Médico legal (IML) e delegacias de polícia. Mas o número de pessoas que procuram esse atendimento ainda é baixo. Segundo o professor titular de reprodução humana do Hospital das Clínicas de Curitiba, Rosires Pereira, a estimativa é que apenas uma em cada 15 vítimas de violência procuram atendimento. “Nossa capital é referência em muitas coisas, precisamos agora discutir o planejamento familiar, pensar em métodos de longa duração como o DIU, que é fornecido pelo SUS, para serem colocados logo após o parto”, defendeu o professor.

A intenção da Secretaria Municipal da Saúde é de, a partir de 2016, começar a inserir os contraceptivos de longa duração após o parto. “Nas cesáreas é possível introduzir o DIU logo após o parto, já nos partos normais o procedimento é realizado até 48 horas após o nascimento do bebê”, explica Dias.

Rede Cegonha
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde fundamentada nos princípios da humanização e assistência, pela qual mulheres, recém-nascidos e crianças têm direito à ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto; vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto; realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção; acompanhante no parto de livre escolha da gestante; atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade; acesso ao planejamento reprodutivo.

“O Fórum é uma proposta do programa Rede Cegonha e tem como objetivo ser um dispositivo transformador. É fundamental esta discussão entre os profissionais da saúde, para que cada um leve ao seu local de trabalho e seja um multiplicador dessas boas práticas”, disse Regina Tanaka, representante do Ministério da Saúde.


Fonte: FEAES

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

FEAES - Novo Caps CIC é aberto para atender população na área de saúde mental

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Moradores da Cidade Industrial de Curitiba (CIC) têm, a partir desta semana, acesso mais fácil aos serviços dos centros de atenção psicossocial (Caps). Um reordenamento das atividades de saúde mental começou a ser executado pela Secretaria Municipal da Saúde e a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde (Feaes) para garantir que os serviços estejam mais próximos de toda a população, respeitando a distribuição territorial e facilitando o ingresso dos usuários aos equipamentos.
O novo modelo prevê um Caps AD – destinado a adultos usuários de álcool e outras drogas – para atender a população de dois distritos sanitários do Município, englobando os moradores da recém-formada regional Tatuquara.
Diante da nova configuração da rede, o novo Caps AD 2 CIC passa a atender a população das regionais CIC e Santa Felicidade e deverá ter cerca de 300 usuários cadastrados. Antes, a população da Cidade Industrial precisava se deslocar até o bairro Juvevê para usufruir dos serviços do equipamento da regional Matriz, que teve a equipe transferida para a nova unidade e está sendo desativado.
“O projeto tem como lógica tornar a assistência mais próxima do usuário e fazer com que um número maior de pessoas tenha acesso, o que é fundamental para o tratamento de álcool e drogas”, explica o diretor do Departamento de Políticas sobre Drogas, Marcelo Kimati Dias.
Os Caps são equipamentos da Secretaria da Saúde voltados a pessoas com problemas psíquicos e oferecem atendimento psicológico, clínico, médico, de enfermagem e psiquiátrico e terapia ocupacional, além de atividades terapêuticas, como cursos, palestras e oficinas. Além dos Caps AD, a rede conta com equipamentos voltados ao público infantojuvenil e a pessoas com transtorno mental (TM). Eles também são diferenciados em tipo 2 (com leitos de observação e funcionamento em horário comercial) e tipo 3 (com leitos de internamento e atendimento 24 horas). Ao todo, Curitiba conta com 12 Caps.
“As equipes da Secretaria enxergam os usuários como pessoas e não como problemas. Buscamos humanizar as relações que temos com os pacientes em todos os serviços. Os Caps não são espaços isolados; estão articulados com outros serviços da rede, de forma intersetorial”, afirma o secretário municipal da saúde, César Monte Serrat Titton.
Para o aposentado Júlio de Camargo Ramos, de 55 anos, a mudança foi positiva. Morador do São Braz, ele não terá mais de pegar três ônibus e enfrentar deslocamento superior a uma hora para chegar ao Caps. Com apenas um ônibus e 15 minutos, ele já será atendido. “O serviço é o mesmo, mas bem mais perto de casa. Eu ficava mais tempo viajando do que fazendo tratamento. Essa nova casa é muito mais aconchegante e arejada”, elogia o usuário, que frequenta o centro desde 2001 e está há cinco anos longe do álcool.
“Os Caps integram ainda mais as nossas políticas. Representam uma continuidade ao serviço feito na assistência social. Sair das ruas e começar uma nova vida sem o uso de drogas é uma grande vitória”, completa a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet.
CIC
Até a metade do próximo ano, a rede de Saúde ficará com o seguinte desenho: Caps AD 3 Portão atendendo as regionais Portão e Pinheirinho, Caps AD 3 Bairro Novo (Bairro Novo e Tatuquara), Caps AD 2 Boa Vista (Boa Vista e Matriz) e Caps AD 3 Cajuru (Cajuru e Boqueirão). Vale ressaltar que a transferência de cuidado será gradual, respeitando a migração dos usuários para os serviços indicados.
ENDEREÇO CAPS CIC
Rua Eduardo Sprada, 4459 - Cidade Industrial.
Contato: (41) 3285-2171
Funcionamento: 7h às 19h, de segunda a sexta-feira.

Fonte: Ascom/ FEAES

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

FEAES - 1º Simpósio FEAES

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Fonte: Portal FEAES

Feaes abre processo seletivo para médico anestesista

Foto: FEAES
A Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) abriu na útima terça-feira (10), o processo seletivo simplificado para contratação de médicos anestesistas, que irão atuar no Hospital do Idoso Zilda Arns e na Maternidade do Bairro Novo.
A contratação é imediata, pelo regime CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), por prazo determinado de seis meses, podendo ser prorrogado por igual período. O salário é de R$ 69,33 por hora (mais descanso semanal remunerado) e o profissional pode optar por carga horária que varia de 72h à 120 horas.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no setor de Gestão de Pessoas da Feaes que funciona no Hospital do Idoso Zilda Arns (Rua Lothário Boutin, 90 – Pinheirinho) até o dia 24 de novembro.
Fundação - A Feaes é uma fundação pública, de direito privado, que integra a administração indireta da Prefeitura de Curitiba. Foi criada pela Lei Municipal 13.663/2010 para gerenciar serviços de saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). É responsável pela administração do Hospital do Idoso Zilda Arns, da Maternidade Bairro Novo, dos serviços médicos e de apoio às Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Serviço de Atenção Médica de Urgência (Samu), e das unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps).

Processo Seletivo Simplificado – Feaes 
Inscrições: 10/11 a 24/11/2015
Local: Rua Lothario Boutin, 90 – Pinheirinho;
Horário: das 8h às 12h e das 13h às 17h
Fonte: Portal FEAES

terça-feira, 3 de novembro de 2015

FEAES - Até 40% dos usuários das UPAs de Curitiba são da região metropolitana

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Levantamento realizado pela Secretaria Municipal da Saúde mostra que até 40% dos usuários de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24 Horas de Curitiba vêm de municípios vizinhos. O impacto é mais sentido nas UPAs Boa Vista e Matriz, onde entre 30% e 40% do total de atendimentos são para usuários de outros municípios, principalmente Colombo e Almirante Tamandaré. Considerando a média das nove UPAs da cidade, pelo menos 10% da demanda é resultado de busca direta por moradores da região metropolitana. Em média, são 91 mil atendimentos por mês, dos quais cerca de 9 mil de outras cidades.
O gasto mensal médio da Prefeitura de Curitiba com atendimento a usuários de outros municípios nas UPAs é de R$ 1,5 milhão. O valor seria mais do que suficiente para cobrir o custo mensal de manutenção de um equipamento do porte da UPA Matriz, localizada junto ao Hospital de Clínicas, no Centro, que é de R$ 1,3 milhão. A UPA Boa Vista, por sua vez, custa à Prefeitura de Curitiba R$ 2 milhões por mês.
“É possível verificar que o problema não se concentra apenas na falta de estrutura para atendimento de urgência e emergência. Grande parte dos moradores de outros municípios recorrem às UPAs de Curitiba por problemas que poderiam ser resolvidos nas unidades básicas de suas cidades, como gripes, resfriados, dor lombar”, analisa o secretário de Saúde de Curitiba, Cesar Titton. A pesquisa revelou que 85% dos pacientes residentes em outros municípios chegam com queixas desse padrão, para os quais o local de atendimento recomendado é a unidade básica de saúde.
Nas UPAs Cajuru, Campo Comprido e CIC, o fluxo de pacientes de outros municípios gira entre 10% e 15% do volume total de atendimentos.
Classificação
No diagnóstico geral, Colombo é o município de onde mais vêm  usuários para Curitiba. Financeiramente, significa para a Prefeitura de Curitiba um investimento médio mensal de quase R$ 500 mil só com moradores de Colombo. O músico Josué Marcos de Souza, que mora no Jardim Osasco, em Colombo, recorreu à UPA Boa Vista, na semana passada, em busca de atendimento para o filho, de 10 anos, que estava com o ouvido infeccionado, e a neta, de 1 ano e 4 meses, com resfriado. “Falta investimento. Se o serviço perto da minha casa estivesse funcionando bem, não precisaria vir até aqui. Mas passei na UPA de Colombo e vi que não seria atendido se esperasse lá”, argumenta.
Almirante Tamandaré, que vem em segundo lugar, representa um investimento mensal de R$ 240 mil. Pinhais é o terceiro colocado em demanda, com um gasto de R$ 184 mil/mês.
Nos custos, estão computados todos os insumos utilizados (materiais médicos, de higiene, alimentação dos pacientes, taxas de água, luz, entre outros) e ainda os gastos com a equipe profissional (médicos, equipe de enfermagem, profissionais da limpeza e manutenção, etc).
Para custear as nove UPAs, a Prefeitura de Curitiba gasta mensalmente cerca de R$ 15,7 milhões. A única contrapartida vem do Ministério da Saúde, num total de 2,1 milhões/mês. Esse repasse é regulamentado pela portaria 342/2013 do Ministério, conforme o porte de cada Unidade de Pronto Atendimento. UPAs porte III (destinadas a atender um público de 200 mil a 300 mil habitantes e categoria da maioria das UPAs de Curitiba), por exemplo, recebem do Ministério R$ 250 mil/mês. Já a porte II (para uma população de 100 mil a 200 mil habitantes) tem um repasse de R$ 175 mil. Curitiba não tem nenhuma UPA porte I (para atender populações de 50 mil a 100 mil habitantes, cujo repasse mensal é de R$ 100 mil).
“A portaria prevê que uma UPA porte III tenha seis médicos no período diurno e três no período noturno. Em Curitiba, sempre trabalhamos com um número superior a esse para dar conta da demanda. Um custo bancado exclusivamente pela Prefeitura”, destaca Titton.
Titton informa que o problema vem sendo debatido com os municípios vizinhos, uma vez que a pressão gerada por esta demanda externa reflete diretamente no atendimento à população residente em Curitiba e acarreta custos insustentáveis à Prefeitura. “Ninguém quer ter que sair da sua cidade para buscar atendimento médico. Isso só acontece quando o sistema local não absorve a necessidade de seus pacientes. Não vamos deixar de atender quem chega às nossas unidades, mas é importante lembrar que, para constituir a rede de urgência e emergência, existem responsabilidades das três esferas de governo – municipal, estadual e federal –, principalmente na reformulação da política e na construção de uma articulação regional efetiva”, comenta.
Fonte: Assessoria de Imprensa/FEAES

FEAES - Processo Seletivo para Residência Médica

Processo Seletivo para Residência Médica Edital 01/2015 para egressos em 2016
Os Programas de Residência Médica ofertados tem como entidades proponentes e executoras a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba – SMS e a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba – Feaes.
As vagas previstas neste edital são credenciadas pelo Ministério da Educação com financiamento do Ministério da Saúde - Programa Pró Residência e serão dispostas da seguinte forma:

PROGRAMAS SEM PRÉ-REQUISITO
PROGRAMA
VAGAS
DURAÇÃO
Medicina de Família e Comunidade
20
02 anos
Clínica Médica
06
02 anos
Psiquiatria
06
03 anos

Edital 01/2015


Aditivo n1 (Isenção da taxa de inscrição)


Inscrições


Fonte: Ascom/FEAES

sábado, 24 de outubro de 2015

FEAES - Prevenção evitaria um terço dos casos de câncer de mama


palestra cancer mama Deise Forlin outubro rosa 211015 2Para orientar suas funcionárias sobre o câncer de mama, a Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes) realizou palestra com a professora de Saúde da Mulher, Deise Forlin.

A professora destacou que um terço dos casos de câncer de mama no mundo poderiam ser evitados com a mudança dos hábitos de vida. “Apenas 5% a 10% dos casos estão ligados a fatores genéticos, os demais estão relacionados a danos no material genético – de origem física, química e biológica – acumulada ao longo dos anos, devido ao ritmo de vida que levamos, ao estresse e à industrialização”, ressaltou.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), a previsão é que em 2015 sejam diagnosticados mais de 57 mil novos casos da doença. No Brasil, a média é de 56 casos a cada 100 mil habitantes. As regiões Sul e Sudeste registram as maiores incidências, com uma média de 71 casos a cada 100 mil habitantes. “Nós, trabalhadores da saúde, estamos cercados de fatores potenciais da doença”, destacou a professora.

A funcionária Ana Karolyne Rodrigues disse que a palestra chamou a atenção para dados chocantes. “Hoje, quase ninguém tem tempo e tudo converge para aumentar as chances de desenvolver a doença”. O alerta a fez repensar alguns hábitos. “É preciso tentar ter nesta loucura de vida uma alimentação mais saudável e tempo para atividade física”.

O evento integra a programação do Outubro Rosa, que também contará com uma palestra sobre o câncer de colo de útero, que será apresentada pela enfermeira obstetra Júnia da Mata Fujita, na quarta-feira (28).

Diagnóstico precoce

Quanto antes a doença for descoberta maior as chances de cura. As formas mais eficazes para detecção da doença nas fases iniciais são o exame clínico da mama e a mamografia, que devem ser feitos regularmente, após os 35 anos, mesmo quando não há sintomas. Ter na família um parente de primeiro grau que teve câncer de mama ou ovário antes dos 50 anos, estar acima do peso, ser sedentário ou fumante eleva os riscos.


Foto:FEAES

Fonte: Assessoria de Imprensa/ FEAES